quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O QUE SÃO REDES SOCIAIS?

Forma de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos. A rede é responsável pelo compartilhamento de ideias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados. Assim, um grupo de discussão é composto por indivíduos que possuem identidades semelhantes. Essas redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido ao fato desta possibilitar uma aceleração e ampla maneira das ideias a serem divulgadas e da absorção de novos elementos em busca de algo em comum.

AS REDES SOCIAIS NAS EMPRESAS 


Não há dúvidas sobre a presença das redes sociais no cotidiano das pessoas. Mas, quando o assunto é utilizá-las no ambiente corporativo, sempre há polêmica.
Em muitas empresas o acesso aos sites de relacionamento é restrito, com a justificativa de que eles atrapalham a produtividade da equipe. Porém, há quem defenda o contrário, afirmando que o ambiente das redes sociais, com sua tecnologia simples de utilização, proporciona a troca de conhecimento, discussões saudáveis e uma série de benefícios em prol da comunicação.
Algumas organizações já adotam os recursos que sites como Orkut, Facebook, Twitter e Youtube oferecem para divulgar seus produtos e envolver seus clientes, por meio de fóruns, grupos de discussões etc. E esse parece ser o caminho de muitas companhias, que enxergam além do lucro e visam também o relacionamento com o cliente.
Mas, é importante termos consciência e bom senso ao utilizar os sites de relacionamento no trabalho, evitando expor situações desnecessárias sobre a vida pessoal ou desabafos descontentes sobre a empresa. O ideal é aproveitar os recursos das redes com atenção e responsabilidade, evitando gafes que possam comprometer a imagem profissional. 

AS REDES SOCIAIS MAIS USADAS


terça-feira, 5 de outubro de 2010

CLASSE D JÁ SONHA COM A CASA PRÓPRIA

 

O aumento da renda ampliou o consumo desse grupo da população e também chamou a atenção de algumas empresas e bancos. Para especialistas, porém, o acesso ao crédito de maiores valores, como o imobiliário, ainda é limitado.

"Essas pessoas que hoje estão na base da pirâmide são tomadoras de crédito para a compra do computador, moto, carro ou para financiar viagens. Mas são créditos de valores menores", explica o diretor de crédito imobiliário do Bradesco, Cláudio Borges. "Agora é que eles começam a ter alguma participação em termos de financiamento imobiliário."


A demanda reprimida é grande. Borges acredita que pelo menos 80% dos quase 6 milhões de lares de déficit habitacional sejam da baixa renda. Mas o dinheiro curto torna o sonho de muitos distante. Estima-se que um imóvel para esse público custe, no máximo, R$ 50 mil.

No Bradesco, a parcela mínima do financiamento é de R$ 200, o que, segundo cálculo de Borges, permite que o cliente financie uma casa de R$ 45 mil em 30 anos. Já numa simulação do Itaú Unibanco, famílias com ganhos de R$ 1.020 por mês não conseguem obter o crédito, por causa do comprometimento muito grande da renda.
"A própria ascensão da classe C influi nessa ambição. Quem tem menor renda vê na televisão os feirões, as ofertas de imóveis, e passa a querer isso também", diz o diretor da Quórum Brasil, Cláudio Silveira. "Mas, além de o salário da classe D não ser suficiente, não há linhas de financiamento de valores tão baixos."
Um terceiro problema seria a regulamentação dos imóveis. Localizados geralmente na periferia, grande parte das residências de preço baixo não possuem todos os documentos necessários para o financiamento.
No Bradesco, apenas 3% dos R$ 5 bilhões financiados até junho foram destinados à classe D. A classificação do grupo, no entanto, não possui um critério fechado e nos bancos em geral se estende a famílias que ganham até três salários mínimos. "Já pega parte das pessoas na transição para a classe C", garante Silveira.
O que parte do mercado acredita ter garantido maior acesso da classe D é o programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida, que atende à faixa de renda de até R$ 1.395. Segundo a Caixa Econômica Federal, principal banco envolvido no projeto, os recursos do Fundo de Arrendamento Residencial vão produzir 400 mil unidades.
Segundo a Caixa, outras 67 mil famílias já foram atendidas por financiamentos com recursos do FGTS, subsidiados pelo programa, e dessas 21 mil têm renda inferior a R$ 1.100. Em 2008, quando ainda não havia o programa, 47% das residências financiadas eram para famílias de até três salários mínimos, número que aumentou para 60% em 2010, após o programa ter entrado em vigor.

Outros desejos

Os próximos itens do ranking dos desejos são a aquisição do automóvel e progredir na vida ou estudar, objetivos que já são mais facilmente alcançáveis. Além de estudar, o grupo passa a se preocupar mais em guardar dinheiro (18% dos pesquisados), mas apenas 46% realiza tal objetivo.
Pelo fato de boa parte da classe D morar em locais considerados violentos e também pela renda ser insuficiente para passeios mais distantes, muitos optam por ampliar as possibilidades de lazer dentro de casa, com a compra de aparelhos de DVD, videogames e computadores.


http://economia.estadao.com.br/noticias/suas-contas,classe-d-ja-sonha-com-a-casa-propria,not_37533,0.htm

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

"A rede social dos desejos"

NEGÓCIOS ON-LINE SE FORTALECEM COM PLANEJAMENTO DE MARKETING

NOTA

Os negócios on-line são bem-vindos no Brasil. Cada vez mais empresas percebem que a internet é importante para acrescentar as vendas e, em muitos casos, é o principal plano de negócios de uma marca. Dados da e-bit encorajam o investimento já que, para este ano, espera-se um crescimento geral de vendas de cerca de 40%, se comparado a 2009.
Junto ao cenário favorável de se investir em mecanismos digitais rentáveis está a barreira da desconfiança que ainda existe para alguns e-consumidores. Isto está mudando graças a ações dos próprios players com relação à percepção do consumidor com dicas para uma compra segura. Os cliques feitos por 18 milhões de pessoas negociando pela primeira vez na internet em 2009 deram o aval para o acesso das grandes marcas do varejo à internet.
Se os números do ano passado animam, os de 2010 são ainda melhores. Espera-se 23 milhões de consumidores comprando seu primeiro bem de consumo ou serviço usando a internet que, em média, gastarão R$ 380,00, segundo a e-bit. A razão para o otimismo com relação aos negócios on-line nasce com o bom momento da economia nacional e com o aumento do poder de compra da classe C.
Entrega X preço
“Levando-se em conta a sazonalidade e o índice de entrega, o setor que tem feito o melhor trabalho é o de eletroeletrônicos”, aponta Alexandre Umberti, Diretor de Marketing e Produtos da e-bit, em entrevista ao Mundo do Marketing. De acordo com os números da empresa, os clubes de compras despertam o maior interesse em negócios on-line apesar de apresentam média de entrega superior a média geral do e-commerce.

O comum hoje é a entrega em 24 horas. O que difere os clubes de compra, além do extenso prazo de entrega, é o menor preço. “O problema é dizer que entrega e não cumprir. Não adianta estar fora do que o mercado pratica e não conseguir exercer os acordos comerciais”, alerta Umberti. A recente entrada do Carrefour na esfera de negócios on-line mostra que a interpretação incorreta do mercado virtual pode causar uma expectativa maior que a esperada.
“A leitura equivocada da varejista francesa sobre a demanda deste novo canal, nos primeiros dias, teve impacto na entrega. Mas rapidamente foi solucionada e atingiu níveis de excelência. É preciso estar atento ao consumidor, ser fiel a sua estratégia e entender qual é a identidade para dar foco ao negócio”, ensina o Diretor de Marketing da e-bit.
Web X PDV
Se os destaques positivos dos negócios on-line são o crescimento de setores proeminentes de eletrônicos, com a chegada da Copa 2010, e o de camisetas personalizadas, os negativos são as empresas que investiram em vendas de CDs e DVDs, principalmente por causa da pirataria e das cópias oriundas da própria web.

Outro fator que encoraja o investimento em negócios on-line é, primeiramente, a economia com relação a uma loja física. “Esta é a principal diferença. Optamos pela internet porque gastamos 30% do valor de uma loja física bem localizada, sem falar nos espaços em shoppings”, aponta Gustavo Menna, Diretor da marca de moda masculina Brave.
Dos e-consumidores da Brave, 20% deles conheceram a marca por indicação. Este é mais um ponto a favor dos negócios on-line, que já contam com a força das redes sociais e do boca a boca dos internautas. “O nosso diferencial com relação às grandes marcas são os vídeos no site para demonstrar os produtos. Este sistema de e-commerce é pouco disseminado no Brasil”, diz Menna.
Negócios nas redes
Parceira da Brave no ambiente digital, a byMK estudou o comportamento de seus usuários e percebeu que a web é onde as pessoas querem se expressar. “Se as marcas estiverem neste contexto podem entrar nesta conversa e ajudar na auto-expressão dos consumidores”, salienta Flávio Pripas (foto), fundador da rede social voltada para moda, ao Mundo do Marketing.

A byMK aposta em um modelo  de negócio que oferece 100 combinações diferentes para um item de vestuário, masculino ou feminino, pela web. Caso haja o interesse pela compra, a ferramenta informa o endereço do ponto-de-venda. “O principal é se engajar com o seu cliente. Estar onde poderão prestar um serviço de qualidade. Se o segmento for moda, é preciso ajudar quem tem dúvidas sobre como se vestir e não ter apenas uma página bonita na internet”, ensina Pripas.
Apesar do sucesso e do crescente número de adeptos às redes sociais, é possível ganhar mercado na internet investindo em sites corporativos. “Não recomendo entrar nas redes sociais sem uma estratégia clara do que fazer. Ao entrar neste ambiente é preciso ter consistência porque a empresa será comentada. Felizmente, as companhias estão deixando de digitalizar o catálogo para ter uma presença mais madura na web”, completa Pripas.

http://www.mundodomarketing.com.br/17,14775,negocios-on-line-se-fortalecem-com-planejamento-de-marketing.htm

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Bacardi Breezer (Propaganda)

Funniest Commercial Ever ( A verdadeira versão do garoto Brocolis)

Gatorade Fierce Commercial

CONTEÚDO DE MARCA GANHA ESPAÇO EM AÇÕES DE MARKETING

NOTA

Se o comportamento do consumidor mudou as estratégias de Marketing também mudaram. A internet e as experiências são hoje os balisadores do planejamento junto com o conteúdo de marca. Ao perceber este movimento, a Seluloid iniciou um processo de reinvenção e evolução de seus projetos como a criação da plataforma interativa para Oi TV, aplicativos de celular com conteúdo de futebol e a estratégia de branding para a marca Carbonic no Brasil.
Os novos rumos dos projetos do mercado de agências como a Seluloid se baseiam no know-how adquirido em estratégias de branded content e na força atual da internet, principalmente em canais como redes sociais e mobile. O diferencial do conteúdo de marca é funcionar como informação e ir além, oferecendo também entretenimento, conhecimento e interatividade.
Estratégia multiplataforma é a definição mais próxima destas ações. “Transformar a comunicação em serviço traz utilidade. O nosso maior desafio é manter o grau de utilidade da comunicação”, explica Flavio Rozemblatt (foto), Diretor Geral da Seluloid, em entrevista ao Mundo do Marketing.
 Conteúdo X canal
Nos projetos de conteúdo de marca, o canal é o que menos importa. iPhone, iPad, smarthphones, notebooks... Seja qual for o aparelho, o que se espera são informações relevantes e que acrescentem de forma util no dia a dia do consumidor. É o que faz a Oi. A operadora lançou um portal multiplataforma que receberá branded content criuado por internautas.
O portal Oi TV iniciou o projeto Pitching Oi TV 2010 onde os internautas podem criar e inserir planos para marcas inseridos no conceito de que é preciso oferecer conteúdo para envolver o consumidor com a marca e seus produtos. “Mesmo com uma representatividade ainda pequena no mercado, o Oi TV está a dois anos colhendo ideias para criar o site multiplataforma”, afirma Gustavo Guimarães (foto), Gerente de Operações da agência e um dos responsáveis pelo projeto Oi TV, ao site.
A Oi sempre entendeu a visão do branded content ao enxergar a necessidade de ter uma plataforma de conteúdo que envolve a Revista Oi e o portal Mundo Oi. “Trabalhamos os projetos de branded content com base no tripé conteúdo, interatividade e mobile. Nosso objetivo não é mais fazer 10 milhões conhecerem a marca, e sim 50 mil falarem dela”, diz Guilherme Caldeira, Diretor de Inovação e Novos Negócios da Seluloid, em entrevista ao site.
Gerenciando conteúdo
Entre os projetos da Seluloid nos moldes de conteúdo de marca, a agência trabalha com a gestão deste conteúdo. O grande desafio é gerir as informações fornecidas pelo consumidor, fazendo com que elas sejam positivas para a empresa. “Sai o plano de mídia para entrar o plano de negócios. A criação deste universo de conteúdo, de serviço e de entretenimento fica disponível em qualquer lugar e a qualquer hora”, ressalta Rozemblatt.
O caminho que leva o consumidor para a marca precisa ser atrativo e de mão dupla, com diálogo e liberdade para as escolhas. Por isso, a Oi oferece conteúdo relevante para que haja a proatividade do internauta em acessar a marca por meio do conteúdo oferecido. Para que isto aconteça, é necessário criar um contexto de ambiente propício para que esse conteúdo seja desenvolvido. “Os planos de comunicação devem contar cada vez mais com o conteúdo como estratégia”, avalia o Diretor Geral da Seluloid.
Dentro deste conceito, a agência desenvolveu em parceria com o Blog do Rica Perrone e a Sync Mobile! o aplicativo Pitaco. Lá os internautas e usuários mobile podem sugerir o resultado de jogos de futebol e ainda receber informações sobre o seu clube de coração e promoções em lojas parceiras como a Liga Retrô. O objetivo do aplicativco é oferecer um modelo para o mercado baseado em entretenimento, conteúdo agregado, prestação de serviço e interatividade.
 Outros cases
“Já planejamos integrar jogos internacionais e outros esportes ao aplicativo. Outras metas são aumentar a premiação, oferecer mais conteúdo como o alerta de gols. Queremos que esta plataforma possa se transformar em um midia interessante para marcas ligadas ao futebol”, conta Guilherme Caldeira (foto), Diretor de Inovação e Novos Negócios da Seluloid.
Na mesma estratégia será feita a plataforma para a Carbonic, rede de loja nacional voltada para suplementação e complementação alimentar. O objetivo deste projeto é desenvolver uma estratégia para que a marca não seja associada à imagem de homens fortes, de academia. “O desafio é desmistificar o consumo destes produtos com base em conteúdo e não só com declarações de profissionais”, acredita Rozemblatt.
A estratégia baseada em conteúdo de marca se encaixa em qualquer segmento, com variação apenas em seu formato. "No segmento Baby Care, o ciclo do consumo de conteúdo feito pelas mães pode chegar a três anos, dependendo da quantidade e da qualidade da informação obtida. Em outros segmentos a busca de conteúdo é pontual. Como no setor automotivo, por exemplo, já que carro não se compra a toda a hora”, completa Caldeira.

http://www.mundodomarketing.com.br/11,15874,conteudo-de-marca-ganha-espaco-em-acoes-de-marketing.htm

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

PETROBRAS CAPTA R$ 120, 4 BILHÕES EM AÇÕES

NOTA


Pouco mais de um ano depois do anúncio, a Petrobras levantou hoje R$ 120,36 bilhões (US$ 69,97 bilhões) na maior venda de ações já feita no mercado de capitais.
A captação supera as ofertas da japonesa NTT (US$ 36,8 bilhões) e do chinês AgBank (US$ 22,1 bilhões)
A dez dias da eleição presidencial, a capitalização marca uma nova fase da Petrobras, agora com maior participação do governo.
Com valor de mercado alçado para US$ 270 bilhões, a engenharia financeira transforma a estatal brasileira na segunda maior petroleira do mundo, atrás apenas da americana Exxon (US$ US$ 313 bilhões) e à frente da Petro China (US$ 266 bilhões). Até ontem, a empresa valia US$ 150 bilhões na Bolsa, segundo a Bloomberg.
Apesar de críticas e rumores contrários, a adesão dos maiores fundos de investimento do mundo à oferta de ações teria superado mais de uma vez e meia a demanda.
Na semana passada, esses mesmos fundos falavam que poderiam não entrar na oferta por conta de riscos da operação no pré-sal, da diluição dos lucros com mais acionistas e do desrespeito aos minoritários.
Aos fundos interessava derrubar ao máximo o preço das ações na Bolsa para formar um valor menor na oferta de ações.


Preço das ações

As novas ações saíram a R$ 29,65 (ON) e a R$ 26,30 (PN), com desconto em relação ao preço de hoje na Bolsa.
Surpreendentemente, as ações da estatal disparam hoje; a expectativa era que desabassem mais. Os papéis ON terminaram o dia a R$ 30,25 (alta de 1,92%), e os PN, a R$ 26,80 (3,16%).
A interpretação foi que os grandes investidores não conseguiram levar integralmente os papéis que fizeram reserva e tentavam, hoje, comprar as ações antes de uma possível alta.
Neste ano, as ações chegaram a cair 20%. O preço na oferta é fixado com base na demanda dos grandes investidores, que pedem um "desconto" para não comprar os papéis na Bolsa.
Também surpreendeu a entrada de pequenos investidores do varejo, incluindo os que puderam utilizar recursos do FGTS (só podia quem entrou em 2000). Os coordenadores acreditam que 400 mil pessoas possam ter participado da oferta. Amanhã, será divulgado se houve rateio de ações no varejo.
A adesão foi tão alta que há dúvidas se a União conseguiu, de fato, ampliar de 34% para 50% sua participação na Petrobras.
Se não atingir a meta (jamais declarada) de obter 50% da Petrobras, a União poderá levar como "prêmio de consolação" dinheiro vivo do mercado, ajudando a fechar as contas do Tesouro neste ano. Isso porque a operação prevê a cessão de R$ 74,8 bilhões em barris de petróleo que serão "trocados" pelas novas ações; se não comprar tudo isso em ações, poderá levar o restante em dinheiro.
Capitalizada, a Petrobras terá recursos para deslanchar seu plano de exploração no pré-sal, uma das últimas reservas conhecidas de petróleo no mundo.
A estatal deixa ainda a condição desconfortável de empresa no limite de endividamento --a Petrobras corria risco de perder a avaliação de "grau de investimento", espécie de selo de bom pagador.
Com o preço definido, os novos papéis são distribuídos imediatamente e começam a ser negociados amanhã na Bolsa de Nova York. O presidente Lula comandará a festa hoje na BM&F Bovespa com direito a discurso nacionalista, apesar de os papeis só estrearem no Brasil na segunda.
A preocupação dos bancos é que, se atender toda a demanda do mercado, os fundos não terão porque comprar os papeis na Bolsa, ocasionando a baixa das ações. Tudo o que o governo não quer é que as ações caiam na estreia, o que significaria um fracasso na visão do público geral.
A possibilidade de queda das ações, porém, não é descartada. Alguns fundos de investimento não aderiram à oferta, alegando que poderiam comprar mais tarde os papéis por um preço menor na Bolsa.

Coca-Cola - Novo Comercial - Copa do Mundo 2010 HD

Novo comercial da Pepsi - Copa do Mundo 2010

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA


NOTA




A óptica das empresas tem mudado com o passar dos anos, hoje se preocupam mais com o bem-estar de seus colaboradores e também da comunidade. Ambientes de trabalho favoráveis, acompanhamento de funcionários, busca por recolocações e oportunidades iguais de trabalho, controle da poluição ambiental e melhor utilização dos recursos naturais podem trazer futuramente às empresas algumas vantagens.

As organizações acreditam que fatores como estes podem vir a ter um relacionamento direto com o seu desempenho econômico, portanto, é um investimento, em muitos casos, muito alto, mas que no final de um período pode trazer ótimos retornos financeiros. Por outro lado, este tipo de atitude adotada pode contribuir também para a melhoria e maior aceitação da imagem da organização, isto é, apresentando-se como "responsáveis sociais" podem até evitar alguma regulamentação e conseqüentemente atrair muitos seguidores; muitas outras empresas interessadas em seguir suas políticas empresariais.

A responsabilidade social da empresa é a extensão do papel empresarial, além de seus objetivos econômicos. Seus defensores argumentam que as organizações têm amplo espectro de responsabilidades que vai além da produção de bens e serviços para obtenção de lucro.

  
 A Responsabilidade Social Corporativa está devidamente voltada para as questões morais e éticas que envolvem as políticas praticadas pela organização. Uma empresa passa a ser considerada se cumprir com todas as suas políticas sociais implementadas e também ao adotar uma visão estratégica de negócios transparente e honesta com todos aqueles que possuem algum tipo de relacionamento direto com a mesma, isto é, pode ser um colaborador, um cliente ou fornecedor a maneira de tratamento e relacionamento deve ser a mesma.

Fica visível que atualmente há a necessidade da moderna gestão empresarial criar relacionamentos mais consistentes e éticos no mercado tão competitivo dos dias de hoje. Para isso, é necessário que as empresas possuam políticas bem formuladas e devidamente implementadas. Algumas empresas seguem veementemente que a única função da responsabilidade social é gerar lucros, resistindo às interferências legislativas em sua liberdade de operações, se as organizações seguirem seus interesses próprios irá resultar no bem estar social maior.

Algumas organizações vão além das disposições legais ao reagirem a demandas ou preocupações específicas numa base discricionária, isto é, os valores além dos interesses econômicos da organização de melhorar o bem-estar social global. Por fim, algumas organizações abraçam muitas responsabilidades sociais como parte de suas filosofias éticas. Esse comportamento é proativo. Essas empresas seguem a perspectiva universalista de que certos valores devem ser apoiados independentemente de seus efeitos em outros valores, como os interesses econômicos.

Os valores da organização, assim como as suas devidas expectativas devem priorizar a transparência nos relacionamentos e também deve levar em conta a constante avaliação do seu desempenho quanto ao cumprimento de suas responsabilidades assumidas, objetivando uma imagem de empresa cidadã. A organização, não pode deixar de lado a prática de ações de cidadania. A responsabilidade assumida com a comunidade deve referir-se às expectativas básicas da organização quanto à ética nos negócios, preservação do meio ambiente e dos recursos naturais e da saúde pública.


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/1104/1/Responsabilidade-Social-Corporativa/pagina1.html#ixzz10I1imL7R

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Marcelo Cherto -- Como escolher o nome da sua empresa (PEGN)

COMO TURBINAR SUA INTRANET

NOTA


Foi-se o tempo em que intranet era sinônimo de listas de ramais e fotos dos aniversariantes do dia. Hoje, com os recursos tecnológicos disponíveis, as redes internas se tornaram ótimas ferramentas de gestão e administração das empresas. Um bom exemplo do uso da intranet são as listas de tarefas, que permitem ao gestor acompanhar na rede interna a evolução do trabalho dos funcionários. Outra boa ideia é integrar a intranet com os sistemas de gestão, tornando os processos administrativos mais eficientes. Também é possível abrir a rede interna para os blogs dos colaboradores, o que contribui para melhorar o relacionamento entre os funcionários.

Se antes as intranets eram associadas às grandes corporações, hoje é cada vez mais comum encontrar pequenas e médias empresas plugadas na rede interna. “Uma pequena empresa tem recursos escassos. Com a intranet, é possível ganhar tempo com eficiência”, diz Ronaldo Fujiwara, da agência especializada em comunicação digital NHW. Pequenas Empresas & Grandes Negócios levantou os principais passos para ajudar você a criar, usar e impulsionar a intranet da sua empresa.

1. IDENTIFIQUE AS NECESSIDADES
“Para ter uma boa aceitação dos funcionários, um projeto de intranet precisa ser planejado em parceria”, diz David Reck, fundador da agência Enken. Foi o que fez Ângela Rodrigues Guimarães, sócia da Documentar, empresa de gestão de documentos. Antes de idealizar a rede, ela fez uma pesquisa com os funcionários para saber as necessidades de cada departamento. “Envolvemos a empresa toda”, conta.

2. PRESTE ATENÇÃO AO VISUAL
Um erro comum é tentar replicar o modelo do site. “Tenha em mente que as pessoas vão acessar a intranet várias vezes ao dia. Por isso, o visual deve ser mais leve”, diz Reck. A rede interna deve ser funcional e fácil de usar. “Como é uma ferramenta de uso contínuo, a localização das informações precisa ser rápida”, diz Ronaldo Fujiwara, da agência NHW.

3. FORME UM COMITÊ
A intranet deve ser uma ferramenta descentralizada. Delegar a apenas uma pessoa a tarefa de alimentar o conteúdo é arriscado, pois não gera identificação. “A melhor solução é montar um comitê, com funcionários de diferentes departamentos, que irão renovar esse conteúdo”, diz Luis Sanches, da agência especializada Actwork.

4. INTEGRE A REDE COM O SISTEMA DE GESTÃO
Se a sua empresa trabalha com um sistema ERP, integrar algumas etapas com a intranet pode melhorar a eficiência dos processos administrativos. A Rosarial, empresa produtora de charque de Ibiúna (SP), decidiu integrar à intranet o Sistema de Gerenciamento de Indicadores (SGI), um relatório de dados da empresa. “Ter essas informações à mão auxilia na tomada de decisões rápidas”, diz Wellington Andrei Ribeiro, que coordenou a implementação da intranet.

5. INVISTA EM CONTEÚDO EXTRA
Informações corporativas são importantes, mas conteúdo variado estimula os funcionários a usarem mais a intranet. Na rede interna da Documentar, por exemplo, os funcionários podem compartilhar qualquer artigo, texto ou link. “Criamos um ambiente propício para que eles publiquem conteúdos originais”, diz Ângela.

6. IMPLEMENTE UMA LISTA DE TAREFAS
Com o objetivo de aumentar a produtividade dos funcionários, a Rosarial disponibilizou uma lista de tarefas na intranet. O funcionário preenche um formulário com seus dados pessoais e a tarefa que está executando, especificando o que já foi feito e o que falta fazer. Automaticamente, o gestor responsável recebe por e-mail um relatório com as atividades relatadas. “A ferramenta melhorou a relação entre diretores e funcionários”, diz Ribeiro, responsável pelo sistema.

7. FAÇA PESQUISA
Para aprimorar o conteúdo e os recursos da intranet, a rede de moda feminina Fillity realiza pesquisas de opinião com os colaboradores. “Perguntamos aos funcionários o que está funcionando, o que não está e o que poderia melhorar”, diz Paulo Elias Dabbur, diretor da empresa.

8. DÊ AUTONOMIA AOS FUNCIONÁRIOS
“Uma intranet que só os gestores podem acessar é um problema. Os funcionários têm de estar envolvidos”, diz Fernando Pássaro, diretor da agência especializada VM2. Os supermercados D’Avó, por exemplo, criaram uma área de miniblogs na intranet. Ali, os funcionários das nove lojas podem montar suas páginas.

9. ACOMPANHE A AUDIÊNCIA
Para tornar a ferramenta mais eficiente, é fundamental saber o que os funcionários estão acessando. “Descubra onde eles estão passando mais tempo, o que eles buscam, e analise os resultados”, diz Reck, da Enken. Para isso, basta utilizar serviços de análise disponíveis na internet, como o Google Analytics.

10. DISPONIBILIZE MÁQUINAS
Nem todos os funcionários têm acesso a um computador. Vendedores e atendentes, entre outros, passam o dia inteiro longe de um terminal. É preciso criar alternativas para que essas pessoas façam uso da intranet. Nos supermercados D’Avó, por exemplo, foi montada uma sala com computadores próxima ao refeitório

AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CULTURA

Cultura e Organização

Ao falar-se de cultura, refere-se tipicamente ao padrão de desenvolvimento refletido nos sistemas sociais de conhecimento, ideologia,valores, leis e rituais cotidianos. A palavra é tambem habitualmente usada para fazer referências ao grau de refinamento evidente em tais sistemas de crenças e práticas. Observaram no seculo XIX a respeito da diferentes sociedades manifestam diferentes niveis e padrões de desenvolvimento social.
Hoje em dia, mudou-se um pouco o significado, diferentes grupos de pessoas têm diferentes estilos de vida.
A organização é em si mesma um fenômeno cultural que varia de acordo com o estágio de desenvolvimento da sociedade. A cultura varia de uma sociedade para outra e examinado como isto ajuda a compreender variações nacionais nas organizações em diferentes países.

Organizações vistas como Fenômenos Cultural

O cientista político Robert Presthus sugeriu que vivemos atualmente numa " sociedade organizacional", grandes organizações são capazes de influenciar a maior parte do dia-a-dia das pessoas de maneira completamente estranha, encontradas nas tribos antigamente.
Vejamos, porque tantas pessoas controem suas vidas em torno de conceitos distintos de trabalho e lazer, seguem rigidas rotinas de cinco ou seis dias por semana, vivem em um lugar e trabalham em outro.
O sociólogo francês Emile Durkheim, mostrou que o desenvolvimento das sociedades organizacionais é acompanhado por uma desintegração dos padrões tradicionais de ordem social, em termos ideais comuns, crenças e valores, dando lugar a padrões mais fragmentados e diferenciados de crenças e práticas baseada na estrutura ocupacional da nova sociedade.
A divisão das caracteristicas de trabalho das sociedades " industriais", acaba criando um problema de integração, sendo assim, é preciso reunificar  a sociedade, algumas instituições estao fazendo esse papel, como governo, religião, meios de comunicação, entre outras preocupando em formar opiniões e crenças, desempenhando papeis importantes nesse processo.

A criação da Realidade Organizacional

Significado, compreensão e sentidos compartilhados são todas diferentes formas de descrever a cultura. Ao se falar sobre cultura, na verdade, está sendo feita uma referência ao processo de construção da realidade que permite às pessoas ver e compreender eventos, ações, objetos, expressões e situações particulares de maneiras distintas. Esses padrões de compreensão também oferecem as bases que tornam o comportamento de alguém sensivel e significativo.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

propaganda engraçada de camisinha!

COMERCIAL : BRAHMA ( ENGRAÇADO)

CONSULTORIA: O QUE É, SEUS TIPOS, E PARA QUE SERVE?

Quando pensamos em consultoria, temos que resgatar alguns fatos de antigamente para entender mais sobre o assunto. A consultoria empresarial era utilizada nas aldeias, nas pequenas cidades, nos convívios sociais, e geralmente eram os sábios os julgados mais experientes, os líderes que aconselhavam seu povo em diferentes assuntos. Buscavam a melhor maneira de se apefeiçoar de como administrar seus proprios negócios, a própria vida e o convivio social.
Hoje em dia, as organizações estão muito preocupados em buscar a redução de custos, as alterações em leis e regulamentações, a fragmentação das atividades, criando assim, dificuldades para obter o conhecimento dentro delas. Assim, muitas empresas buscam no ambiente externo esse conhecimento, para que possam, dentro da organização, ter uma visão mais crítica e ampla para auxiliá-las.

Consultoria como Atividades Profissional


Consultoria é o serviço de apoio aos gestores ou proprietários de empresas, para auxiliar nas tomadas de decisões estratégicas, com grande impacto sobre os resultados atuais e futuros da organização.
O foco da consultoria é definir a melhor alternativa de ação num ambiente de negócios repleto de incertezas, riscos, competição e possibilidades desconhecidas, que representam para os gestores da empresa um problema complexo e de grande importância



Tipos de Consultoria

SERVIÇO OU PRODUTO

O tipo de serviço ou produto oferecido é que vai definir a posição do cliente, pois este item definirá o que o cliente quer do consultor e como o mesmo pode colaborar para sua organização. A partir desta imagem, define-se a contratação ou não do consultor.
Podemos citar dois tipos de consultores, em relação a produtos/ serviços:
  • Consultoria Interna: ( Vantagens): o consultor já conhece os fatores informais existentes na empresa, conhece as pessoas e o processo em si, podendo assim acompanhar todo o planejamento e implementação de eventuais soluções;
  • Consultoria Externa: ( Vantagens): a maior experiência e conhecimento que o consultor adquiriu em outras empresas, o risco que ele corre é diferente; tem mais acesso a pessoas de níveis hierárquicos diferentes; tem uma maior possibilidade de fazer críticas à empresa.
ESTRUTURA

A consultoria também pode vir a ser categorizada de acordo com sua estrutura, que é determinada e dividida por fatores como o grau de flexibilidade, a metodologia, a adequação à realidade do cliente, o tempo para contratação e o nível de aceitação.
Podemos citar dois tipos de consultoria em relação a estrutura:
  • Consultoria Artesanal: Consultor usa metodologias específicas para cada empresa em que presta seus serviços. Aqui, acredita-se que para cada tipo de negócio e cada tipo de ambiente existe uma solução diferente;
  • Consultoria Pacote: Consultor usa um mesmo método para diferentes situações em diversas empresas, uma mesma fórmula para diferentes organizações.
ABRANGÊNCIA

Suas características genéricas são: os níveis hierárquicos que se envolvem na contratação do consultor, o desenvolvimento e implementação que vai se seguir, o tempo de contratação, e a resistência encontrada pelo profissional no ambiente estudado.
Podemos citar dois tipos de consultores, em relação a sua abrangência:
  •  Consultoria Especializada:  É aquela que age com mais ênfase dentro de apenas um dos setores da empresa. Ela tem aquele foco definido, porém pode vir a influenciar outros departamentos. Aqui a contratação é feita pelo nível que dirige a área de maior destaque na consultoria, e não pelo diretor geral.
  • Consultoria Total: O consultor é contratado pelos níveis hierárquicos mais altos, que dominam toda a empresa, para que ele possa vir a tratar de problemas que afetem a totalidade da organização.
FORMAS DE RELACIONAMENTO

Algumas das características analisadas são: se há algum tipo de vínculo empregatício, se o produto pode ser trabalhado remotamente, e se há necessidade de algum documento formal.
Podemos citar, três tipos de consultoria em relação as formas de relacionamento:
  • Consultor Associado: É aquele que de modo formal ou informal está inserido em uma "rede", onde cada consultor tem sua especialidade, e juntos se complementam, trazendo um resultado mais eficaz, veloz e completo. Uma das vantagens nesse caso é que os consultores trocam experiências entre si, resultando num conhecimento muito maior para todos os profissionais envolvidos.
  • Consultor Autônomo: Trabalha sozinho e possui conhecimentos em diversas áreas. Normalmente esses profissionais também são palestrantes, já que esta é a melhor forma de propaganda para essa categoria.
  • Consultor Virtual.: Ele não se encontra pessoalmente com seus clientes, mas de forma remota faz os diagnósticos e propostas de acordo com as necessidades informadas pelo cliente.
Para que as empresas contratam esse tipo de serviço

CARACTERISTICAS DO CONSULTOR


É preciso ter a capacidade de se comunicar dentro da empresa de forma produtiva, porém tranqüila, deixando claro a todos os colaboradores que está comprometido com seu trabalho, que acredita no que faz, e está disposto a ajudar a empresa.
As habilidades do consultor devem estar focadas preferencialmente nos métodos e instrumentos utilizados, no compartilhamento de idéias e informações sobre a empresa, na criação de um clima favorável, na gestão dos recursos disponíveis e na motivação.
O consultor empresarial deve saber também quais as melhores formas de se realizar a coleta de dados para posterior diagnóstico, dentro de cada tipo de organização, observando suas políticas e valores, antes mesmo de iniciar seu trabalho. Ele deve manter-se alinhado aos componentes da cultura organizacional de onde está realizando a consultoria, e respeitá-la. Isso vai garantir uma relação tranqüila com a empresa-cliente, gerando sempre resultados positivos, que podem resultar também em contratações futuras por essa mesma organização e por outras que podem ter conhecimento dos bons resultados.

OBJETIVOS DA CONSULTORIA

  • Elaborar um diagnóstico das áreas funcionais da empresa em questão;
  • Identificar seus pontos fortes e pontos fracos;
  • Identificar suas ameaças e oportunidades;
  • Propor soluções e mudanças específicas para as áreas julgadas mais necessitadas após a análise;


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Planejamento é a solução de todos os problemas

MERCADO


Originalmente o termo mercado era utilizado para designar o sítio onde compradores e vendedores se encontravam para trocar os seus bens. Contudo, em marketing, os vendedores são vistos como constituindo uma indústria e os compradores como constituindo um mercado. Os vendedores enviam os seus produtos, serviços e comunicações para o mercado, e recebem dinheiro e informação em troca. Nas sociedades mais avançadas os mercados não necessitam de ser lugares físicos onde compradores e vendedores interagem (Internet).

A definição de mercado poderá ser entendida de duas formas distintas:
  • Em Sentido Amplo: Conjunto de pessoas individuais ou colectivas capazes de influenciar as vendas de um determinado produto;
  • Em Sentido Restrito: Conjunto de dados sobre a importância e evolução das vendas de um produto.
Quanto nos referimos ao mercado, em sentido amplo ou em sentido restrito, existem três classificações de mercado:
  • Mercado Real: Volume de vendas efectivo de um determinado produto ou número de consumidores que compram o produto (os consumidores do produto que a empresa fabrica). Quota de Mercado é o mesmo que Mercado real da Empresa.
  • Mercado Potencial: Estimativa do volume a atingir pelas vendas de um determinado produto ou conjunto de compradores que estão em condições de adquirir esse produto (os consumidores que adquirem o tipo de produto fabricado pela empresa e pela concorrência).
  • Mercado Total: Engloba o mercado potencial de um determinado produto e o mercado dos que não consomem esse produto (toda a população que tenha condições para vir a adquirir um bem ou serviço, mas sem a garantia de vir a adquiri-lo).

terça-feira, 14 de setembro de 2010

GAROTOS E GAROTAS (SERENATA DE AMOR - W BRASIL)

Comercial de queijo

NA MIRA DO MARKETING, A GESTÃO DAS COMPETÊNCIAS

NOTA

Para quem duvida de que a área de marketing assume papel cada vez mais importante nas organizações, é bom começar a rever conceitos...ou vai perder espaço.



A área de marketing tem se tornado cada vez mais importante no conjunto das atividades das empresas. Com a concorrência cada vez mais avivada, o mercado exige das organizações uma forte dose de profissionalismo que se consolida num dos corolários da administração: "regime de competitividade se destaca a empresa que tiver mais competência nas ações".
Portanto reconhecer as competências, individuais e coletivas, e aplicá-las de forma objetiva é um dos grandes desafios das corporações dispostas a construir valor diferenciado, ter vantagem competitiva e vencer, tanto no mercado interno quanto no externo.
Diante de tais circustâncias, lançar ou manter um produto ou um serviço, caracterizar institucionalmente a presença da marca e definir uma estratégia  completa de comunicação, passam a ser responsabilidades profissionais absolutas nesse complexo sistema concorrencial.
Os atributos inerentes a estas práticas demonstraram a capacidade das equipes de marketing aplicar todos os instrumentos e ferramentas técnicas que acionarão o planejamento estratégico capaz de alcançar, do inicio ao fim dos processos, os resultados esperados pelas empresas.
E ai vem a dose da pressão, da emoção e da satisfação ao se utilizar do conhecimento e das competências necessárias para o atingimento dos objetivos esperados e planejados.
Algumas aplicações baseadas nessa pesquisa, definição exata do perfil do consumidor, forma correta de comunicação, uso da tecnologia e ferramentas nas redes sociais, estimulo do pós venda, criação de peça publicitaria perfeita e certeira.
Tais práticas, tendo como fio condutor e estimulador a satisfação do cliente, levaram às organizações condições plenas de entendimento de que a gestão continua do conhecimento e das competências são estimulos certos para atingimentos de resultados e reconhecimento no mercado.


Ficha TécnicaTítulo: As Grandes Sacadas de Marketing do Brasil
Autor: Lívio Giosa
Editora: Senac São Paulo
Número de páginas: 156

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

ENTREVISTA DE EMPREGO : COMO SE SAIR BEM - PREPARAÇÃO ANTES DA ENTREVISTA

NOTA



1 ) Informe-se: Mesmo que o anúncio da vaga responda a tudo que você gostaria de saber, pesquise mais sobre a organização que está contratando, sobre o mercado dela, oportunidades e concorrentes. Nada vai impressionar mais o seu entrevistador ou banca do que perceber que você tem conhecimento de assuntos correntes sobre o tema. Não se limite ao site da empresa, pesquise notícias e, se possível, recorra a algum contato que conheça a organização.

2) Currículo: Revise e reveja seu currículo, tenha uma cópia dele consigo no momento da entrevista, e se alguma das suas respostas for divergir sdo que constava no currículo que você enviou à empresa, explique a razão, pois seus entrevistadores irão perceber, ainda que não falem nada a você na hora

3) Evite emergências: Na véspera, durma bem e se alimente de forma segura ;-)

4) Chegue a tempo: Mesmo em casos de entrevistadores benevolentes, que permitirão que você seja entrevistado mesmo chegando atrasado, a impontualidade conta muitos pontos negativos. Planeje antes sua rota para chegar a tempo. Dependendo da natureza da entrevista, você pode estar entrevistado por chefes das áreas em que há vagas, e não tenha dúvida de que o tempo deles é valioso. Planeje chegar 15 minutos mais cedo, e use o tempo extra para relembrar ou revisar suas anotações, ou mesmo para trocar idéias com outros candidatos ou com alguém da organização que esteja na sala de espera, mesmo que casualmente. Eu sempre procuro passar na sala de espera antes das entrevistas, me identifico claramente (sem pegadinhas) e espero para ver quem tem iniciativa de conversar e fazer perguntas inteligentes.

5) Polidez: Seja educado e civilizado, tanto na sala de espera quanto na entrevista. Não masque chiclete, não fique olhando para o relógio, desligue o celular. Evite fumar, e não abuse do cafezinho.

6) Fair play: Nunca fale mal de sua antiga empresa, empregadores, fornecedores ou clientes – nem mesmo na sala de espera, e principalmente na entrevista. Este conselho serve também para a sua vida pessoal.

7) Traje: Use o bom senso na hora de escolher a roupa, e separe-a e revise-a já na véspera. Mostre que você se dedicou para escolher uma roupa adequada a um ambiente profissional e à imagem da organização. Mas não exagere!

8) Pratique e treine: Obtenha ou prepare uma lista de perguntas típicas de entrevistas de emprego, e convide alguém de sua confiança para praticar a lista várias vezes. Se possível, grave e depois ouça. O ideal é chegar ao ponto em que você responde a qualquer uma das perguntas básicas sem parar para pensar mais do que alguns segundos nem dizer os típicos “Ééééé”, “Ahhhhh”, “Bom…”. Mas cuidado para não se precipitar – você deve refletir, para responder exatamente o que foi perguntado – sem ser monossilábico. Interaja, mostre que você tem conteúdo. Mas nunca exagere!

9) Antecipe o mais difícil: Planeje boas respostas (mas sempre totalmente sinceras) para perguntas potencialmente difíceis, comos a lista de seus pontos fortes e fracos, ou a razão pela qual você deixou seu último emprego. Uma boa resposta para a questão dos pontos fracos começa com “Eu percebi que não estou tão bem quanto gostaria no aspecto X, e por isto ultimamente tenho tentado corrigir isto fazendo Y”. Mas só é boa se for verdade mesmo.

10) Saiba o que perguntar: Tenha boas perguntas preparadas. Se o seu entrevistador abrir espaço para que você faça perguntas, e você não tiver nenhuma, isto pode passar uma imagem de desinteresse ou de desatenção.

O QUE É UM PLANO DE NEGÓCIO?

É um documento pelo qual o empreendedor formalizará os estudos a respeito de suas idéias, transformando-as num Negócio. No Plano de Negócios estarão registrados o conceito do negócio, os riscos, os concorrentes, o perfil da clientela, as estratégias de marketing, bem como todo o plano financeiro que viabilizará o novo negócio. Além de ser um ótimo instrumento de apresentação do negócio para o empreendedor que procura sócio ou um investidor.

A utilização de planos estratégicos ou de negócios é um processo dinâmico, sistémico, participativo e contínuo para a determinação dos objetivos, estratégias e ações da organização; assume-se como um instrumento relevante para lidar com as mudanças do meio ambiente interno e externo e para contribuir para o sucesso das organizações. é uma ferramenta que concilia a estratégia com a realidade empresarial. O plano de negócio é um documento vivo, no sentido de que deve ser constantemente atualizado para que seja útil na consecução dos objetivos dos empreendedores e de seus sócios.

Na medida em que haja mudanças do cenário do mercado, da economia, da tecnologia ou das ações dos competidores, deve ser feita a revisão do Plano de Negócios. Isso em geral requer uma revisão semestral do plano, mas, dependendo do tipo de negócio e da situação do mercado, é necessário fazer essa revisão em períodos maiores ou menores.
O plano de negócio pode tambem ser considerado um conjunto de planejamentos que define o ponto de partida e os objetivos da empresa e ajuda a traçar o percurso que ela deverá seguir.


OBJETIVOS


- Apresentação do empreendimento a possíveis futuros parceiros comerciais como sócios, incubadoras e investidores;

- Conhecimento adquirido pelo próprio empreendedor durante esse processo;

- Estar a viabilidade de um conceito de negócio;


- Orientar o desenvolvimento das operações e estratégia;


- Atrair recursos financeiros;


- Transmitir credibilidade;


- Desenvolver a equipe de gestão.



BENEFICIOS

- O plano de negócio orienta o empreendedor a iniciar sua atividade econômica ou expandir o seu negócio.

- Permite estruturar as principais visões e alternativas para uma análise correta de viabilidade do negócio pretendido e minimiza os riscos já identificados.


- Contribui para o estabelecimento de uma vantagem competitiva, que pode representar a sobrevivência da empresa.

- Serve como instrumento de solicitação de empréstimos e financiamentos junto a instituições financeiras, novos sócios e investidores.

- Mapear de maneira detalhada O QUE será feito, POR QUEM será feito e COMO será feito, para que os objetivos do negócio sejam atingidos;

- Relacionar os produtos que serão oferecidos ao mercado;


- Identificar os riscos e minimizá-los, e até mesmo evitá-los através de um planejamento adequado;

- Identificar os pontos fortes e fracos da organização e compara-los com a concorrência e o ambiente de negócios em se que atua;


- Conhecer o mercado de atuação e definir estratégias de marketing para seus produtos e serviços;

- Analisar o desempenho financeiro de seu negócio, avaliando os investimentos, retorno sobre o capital investido.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

MADE IN BRAZIL : Pesquisa inédita revela que executivos brasileiros estão mais preparados para o mercado internacional

NOTA

Pesquisa pioneira no país revelou que os executivos formados no Brasil apresentam seu desempenho superior aos demais profissionais de outros países. Foi intrevistado mais de 6 mil pessoas em todo o mundo, é resultado de uma parceria entre a Fundação Instituto de Adminstração e Thunderbird Global School of Management, com sede nos Estados Unidos.
Os resultados são baseados em avaliações de perfis profissionais que lideram equipes regionais e globais e levou em consideração caracteristicas intelectuais, sociais e psicológicos.
Programas de MBA são importantes pra os profissionais qye almejam uma carreira em empresas de expressão mundial.
Segundo o pesquisador Alfredo Behrens da Fia, o diagnóstico permite demonstrar o excelente nivel dos brasileiros no cenário mundial. Os representantes do pais no estudo mostraram ter grande capacidade de integração social, é extremamente necessário para lideres regionais e globais.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

AMBEV : CRIAÇÃO DE UM GIGANTE BRASILEIRO

Por volta da decáda de 90,  ocorreram muitas incertezas em uma das maiores empresas corporativas do Brasil, que fabricavam bebidas, conhecidas como Brahma e a Antarctica.
O par era formado por Marcel Hermann Telles ( presidente da Cervejaria Brahma) e Victorio de Marchi ( diretor- executivo da Antarctica Paulista), se unirão para assuntos debatidos publicamente para futuras fusões resultando em (American Beverage Company), resumidamente chamado como Ambev.
Alguns numeros para demonstrar o tamanho da organização que estava prestes a se formar, contaria com vendas combinadas de US$ 8,4 bilhões, impedindo o crescimento de seus concorrentes domésticos, reivindicando 70% do mercado brasileiro de cervejas e quase 40% de todo o mercado nacional de bebidas.
A mão-de-obra combinada compreendia 17.000 funcionários, 50 fábricas produziam 8,9 milhões de litros de cerveja por ano. A linha de produtos não era menos impressionante, constituido de 37 marcas de cerveja, 40 marcas de refrigerantes, 7 marcas de água mineral, 7 variedades de sucos naturais, 8 bebidas isotônicas esportivas e 10 diferentes tipos de chá.
A idéia partiu através de um debate que ocorria em maio de 1999, onde Telles e De Marchi, se encontravam para discutirem sobre a globalização e questões econômicas e politicas, que desafiaram as empresas brasileiras. Contrataram dois executivos para que mantessem em segredo o projeto chamado de " Projeto dos Sonhos", que seriam um gerente jovem e agressivo e um executivo mais velho porem mais razoavel e mais conservador para representa-los na equipe.
O objetivo era equilibrar ousadia e experência e, após 40 dias, a equipe conjunta chegou a um acordo, e o plano da fusão se tornou público.
O governo, porém, ainda consciente da forte oposição à fusão, moveu-se com cuidado. O CADE, órgão brasileiro de regulamentação antitruste, analisou atenciosamente a fusão proposta por um periodo de quase 10 meses, nesse tempo Telles e De Marchi teriam que administrar separadamente sua empresa, enquanto juntos defendiam seu caso perante o CADE.

O CONTEXTO BRASILEIRO 

Depois de quatro décadas de restrições nas importações, a economia brasileira passou por um processo de liberação rápida no começo dos anos 90.
Muitas barreiras de importação foram quebradas iniciando o maior processo de privatização do mundo. Sendo assim, as empresas brasileiras tiveram que enfrentar os concorrentes internacionais que tinham tecnologia superior, maior economia por escala, acesso a capitais mais baratos e sistemas gerenciais mais eficientes, não foi surpresa nessa algumas empresas brasileiras não saberem se adequarem aquela situação e tiveram que fechar as portas.

OS PRINCIPAIS PARTICIPANTES

Brahma - Parceiro Dominante

Fundada em 1888 no Rio de Janeiro pelo suiço Joseph Villiger, a Cervejaria Brahma cresceu muito no mercado brasileiro por quase um século. Em 1989, a Brahma foi adquirida por um grupo de investidores liderados por Jorge Paulo Lehmann, transformando a organização e adotando um novo conjunto de valores baseados em meritocracia competitiva e em um foco quase obsessivo em desempenho.
Nos anos seguintes à aquisição, a Brahma tornou-se uma empresa agressiva e empreendedora, marcada internamente por uma cultura informal. Os niveis de produtividade subiram de 1.200 para 8.700 hectolitros por funcionário, batendo todos os recordes do setor.

Antarctica - O Parceiro



Fundada em 1885, por um grupo de amigos de São Paulo, a Companhia Antarctica Paulista permaneceu como uma empresa altamente conservadora, uma antítese cultural.
Desde o inicio dos anos 90, a empresa vinha perdendo participação no mercado, sua resposta foi buscar aliança com a empresa Anheuser- Busch, com o intuito de aumentar a participação acionária do norte- americano na empresa brasileira.
Ocorreu uma grave turbulencia economia que abalou o Brasil, ocorrendo a desvalorização da moeda, forçando o parceiro a desfazer a relação.






Kaiser - A Jovem



Lançada em 1982 como um empreendimento colaborativo entre diversas franquias da Coca-Cola, a cervejaria cresceu até se tornar a maior concorrente da Ambev no mercado brasileiro.
Os fundadores criaram a cervejarias Kaiser para capitalizar em uma oportunidade percebida para alavancar sua rede de distribuição de refrigerantes já existentes para vender, desenvolver e comercializar uma nova marca de cerveja.
Em 1990, a Kaiser juntou-se com a Heineken, trazendo para o Brasil a tecnologia que tinha dado à empresa holandesa o segundo lugar na lista global de cervejarias. Isso permitiu à Kaiser oferecer uma cerveja com o mesmo sabor especial encontrado em suas equivalentes proeminentes e populares na Europa.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

OPAPEL DO PROFISSIONAL E O FUTURO PARA AS ORGANIZAÇÕES DAS FERRAMENTAS DE MARKETING E COMUNICAÇÃO

NOTA



Que a comunicação é a base do conhecimento já há certo consenso. Sem os recursos que a comunicação oferece, toda informação, toda a descoberta e a integração entre os seres humanos seriam perdidas e, claro, voltaríamos aos tempos da compreensão por grunhidos. Só por esta razão, a comunicação torna-se cada vez mais essencial.
O que me parece desconfortável, sob a luz desta reflexão, é a questão da era em que as empresas se situam quando o assunto é a comunicação. Agrava-se, quando o assunto assume uma perspectiva para a comunicação integrada de marketing.
Pois bem, o fato de que a grande maioria das empresas deixa de explorar todo o potencial de marketing, debilitando os seus diferenciais de marca e a consequente contribuição para o aumento de receitas e resultados, é sintomático e, no mínimo, preocupante.
Os habituais descompassos entre um discurso institucional e de produto, entre a área financeira e a área comercial, entre os seus diversos públicos (leia-se colaboradores, consumidores, imprensa, comunidade, governos, etc.) comprometem, sobremaneira, as organizações e, por consequência, os seus executivos. Por que isso ocorre com tamanha frequência?
São várias causas possíveis e, muitas delas, recorrentes. Por um lado, a organização pouco se volta ao mercado, o marketing não assume a condição de influência na alta gerência e suas opiniões pouco são consideradas, seja por desconhecimento da alta direção, seja por pouca participação nos planos estratégicos das empresas, funções desempenhadas por outras áreas como finanças, administração e produção. Em casos mais comuns e, curiosamente mais corriqueiros, o marketing, quando muito, participa com pouca influência na gestão do portfólio, na sua criação, nas escolhas e na definição das características dos produtos.
Como agravante, existe a percepção de que os gestores de marketing são ótimos técnicos e não são vistos como participantes do pensamento estratégico, sofrendo, estes profissionais, de falta de credibilidade (ainda mais se considerarmos o ROI – Return On Investment ou Retorno Sobre Investimentos, como fator de capacidade gerencial). Aos demais setores, falta a sensibilidade para a recepção de novas ideias e para a relativização da importância da marca. Branding para estas organizações é um conjunto de atividades importantes, mas apenas no papel, sem aplicação prática.

Baseada nestas constatações, a comunicação, nestes casos, é apenas a atividade de transmissão das vontades de grupos pouco afeitos aos interesses institucionais, numa clara falta de visão corporativa, e onde esses interesses assumem um ar individualista.
Parece que a vida corporativa dos profissionais de marketing e comunicação não tem solução, e a empresa está condenada ao fracasso. Não, óbvio que não.
Aliás, não temos tendências a sermos arautos do apocalipse. O que se pretende, nesse caso, é alertar para a importância de um programa de comunicação integrada que se desenvolva a partir das demandas de mercado e que se estabeleça pela visão estratégica e de áreas estratégicas. Assim, assumem importância fundamental as áreas de relacionamento com os diversos públicos e, principalmente, com os consumidores.

Como iniciar o fortalecimento de uma estrutura baseada em visão mercadológica? O primeiro ponto é estabelecer os objetivos organizacionais e instituir ferramentas e tecnologias de marketing para implantação. O sistema de informações de mercado e inteligência estratégica tem papel relevante nesta fase, pois contribui decisivamente para a criação de percepções positivas e para o discernimento para a carteira e sinergias da empresa em suas diversas esferas decisórias.
Conhecer o mercado e a estratégia organizacional são as bases fundamentais para definir o que se pretende, como se pretende, quando e onde se pretende comunicar. A mensagem é parte importante, mas a forma é primordial, bem como a unicidade dos discursos entre todas as áreas. A organização, a empresa, é única em posicionamento. Por esse caminho de fortalecimento institucional e de marca, passam questões de cultura organizacional, de transformação da antiga orientação para o produto e para os custos visando uma nova orientação para o mercado, para os clientes. A comunicação integrada de marketing, com base nas diversas ferramentas, sejam elas tradicionais como relações públicas, propaganda, comunicação interna, ou as novas mídias, como Internet, redes sociais, web marketing, pode garantir a eliminação das dissonâncias cognitivas e substanciar o fortalecimento da marca. Pode-se, portanto, começar com a valorização dos profissionais das áreas de marketing e comunicação. Mas não se pode esquecer que marketing não é apenas o departamento nem a atividade deste departamento. Marketing é uma filosofia empresarial, uma cultura que deve ser incorporada por todos os departamentos da organização. É um estado de espírito organizacional que cria diferenciais competitivos, que preserva organizações, que ganha mercados e perpetua marcas. Saber comunicar é sair da idade dos grunhidos e entrar na era da interação, diferenciando a organização de seus concorrentes e diferenciando os seus executivos dos tecnicismos burocráticos que emperram a evolução.

FONTE: http://carreiraenegocios.uol.com.br/gestao-motivacao/21/artigo171420-2.asp