quinta-feira, 23 de setembro de 2010

PETROBRAS CAPTA R$ 120, 4 BILHÕES EM AÇÕES

NOTA


Pouco mais de um ano depois do anúncio, a Petrobras levantou hoje R$ 120,36 bilhões (US$ 69,97 bilhões) na maior venda de ações já feita no mercado de capitais.
A captação supera as ofertas da japonesa NTT (US$ 36,8 bilhões) e do chinês AgBank (US$ 22,1 bilhões)
A dez dias da eleição presidencial, a capitalização marca uma nova fase da Petrobras, agora com maior participação do governo.
Com valor de mercado alçado para US$ 270 bilhões, a engenharia financeira transforma a estatal brasileira na segunda maior petroleira do mundo, atrás apenas da americana Exxon (US$ US$ 313 bilhões) e à frente da Petro China (US$ 266 bilhões). Até ontem, a empresa valia US$ 150 bilhões na Bolsa, segundo a Bloomberg.
Apesar de críticas e rumores contrários, a adesão dos maiores fundos de investimento do mundo à oferta de ações teria superado mais de uma vez e meia a demanda.
Na semana passada, esses mesmos fundos falavam que poderiam não entrar na oferta por conta de riscos da operação no pré-sal, da diluição dos lucros com mais acionistas e do desrespeito aos minoritários.
Aos fundos interessava derrubar ao máximo o preço das ações na Bolsa para formar um valor menor na oferta de ações.


Preço das ações

As novas ações saíram a R$ 29,65 (ON) e a R$ 26,30 (PN), com desconto em relação ao preço de hoje na Bolsa.
Surpreendentemente, as ações da estatal disparam hoje; a expectativa era que desabassem mais. Os papéis ON terminaram o dia a R$ 30,25 (alta de 1,92%), e os PN, a R$ 26,80 (3,16%).
A interpretação foi que os grandes investidores não conseguiram levar integralmente os papéis que fizeram reserva e tentavam, hoje, comprar as ações antes de uma possível alta.
Neste ano, as ações chegaram a cair 20%. O preço na oferta é fixado com base na demanda dos grandes investidores, que pedem um "desconto" para não comprar os papéis na Bolsa.
Também surpreendeu a entrada de pequenos investidores do varejo, incluindo os que puderam utilizar recursos do FGTS (só podia quem entrou em 2000). Os coordenadores acreditam que 400 mil pessoas possam ter participado da oferta. Amanhã, será divulgado se houve rateio de ações no varejo.
A adesão foi tão alta que há dúvidas se a União conseguiu, de fato, ampliar de 34% para 50% sua participação na Petrobras.
Se não atingir a meta (jamais declarada) de obter 50% da Petrobras, a União poderá levar como "prêmio de consolação" dinheiro vivo do mercado, ajudando a fechar as contas do Tesouro neste ano. Isso porque a operação prevê a cessão de R$ 74,8 bilhões em barris de petróleo que serão "trocados" pelas novas ações; se não comprar tudo isso em ações, poderá levar o restante em dinheiro.
Capitalizada, a Petrobras terá recursos para deslanchar seu plano de exploração no pré-sal, uma das últimas reservas conhecidas de petróleo no mundo.
A estatal deixa ainda a condição desconfortável de empresa no limite de endividamento --a Petrobras corria risco de perder a avaliação de "grau de investimento", espécie de selo de bom pagador.
Com o preço definido, os novos papéis são distribuídos imediatamente e começam a ser negociados amanhã na Bolsa de Nova York. O presidente Lula comandará a festa hoje na BM&F Bovespa com direito a discurso nacionalista, apesar de os papeis só estrearem no Brasil na segunda.
A preocupação dos bancos é que, se atender toda a demanda do mercado, os fundos não terão porque comprar os papeis na Bolsa, ocasionando a baixa das ações. Tudo o que o governo não quer é que as ações caiam na estreia, o que significaria um fracasso na visão do público geral.
A possibilidade de queda das ações, porém, não é descartada. Alguns fundos de investimento não aderiram à oferta, alegando que poderiam comprar mais tarde os papéis por um preço menor na Bolsa.

Coca-Cola - Novo Comercial - Copa do Mundo 2010 HD

Novo comercial da Pepsi - Copa do Mundo 2010

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA


NOTA




A óptica das empresas tem mudado com o passar dos anos, hoje se preocupam mais com o bem-estar de seus colaboradores e também da comunidade. Ambientes de trabalho favoráveis, acompanhamento de funcionários, busca por recolocações e oportunidades iguais de trabalho, controle da poluição ambiental e melhor utilização dos recursos naturais podem trazer futuramente às empresas algumas vantagens.

As organizações acreditam que fatores como estes podem vir a ter um relacionamento direto com o seu desempenho econômico, portanto, é um investimento, em muitos casos, muito alto, mas que no final de um período pode trazer ótimos retornos financeiros. Por outro lado, este tipo de atitude adotada pode contribuir também para a melhoria e maior aceitação da imagem da organização, isto é, apresentando-se como "responsáveis sociais" podem até evitar alguma regulamentação e conseqüentemente atrair muitos seguidores; muitas outras empresas interessadas em seguir suas políticas empresariais.

A responsabilidade social da empresa é a extensão do papel empresarial, além de seus objetivos econômicos. Seus defensores argumentam que as organizações têm amplo espectro de responsabilidades que vai além da produção de bens e serviços para obtenção de lucro.

  
 A Responsabilidade Social Corporativa está devidamente voltada para as questões morais e éticas que envolvem as políticas praticadas pela organização. Uma empresa passa a ser considerada se cumprir com todas as suas políticas sociais implementadas e também ao adotar uma visão estratégica de negócios transparente e honesta com todos aqueles que possuem algum tipo de relacionamento direto com a mesma, isto é, pode ser um colaborador, um cliente ou fornecedor a maneira de tratamento e relacionamento deve ser a mesma.

Fica visível que atualmente há a necessidade da moderna gestão empresarial criar relacionamentos mais consistentes e éticos no mercado tão competitivo dos dias de hoje. Para isso, é necessário que as empresas possuam políticas bem formuladas e devidamente implementadas. Algumas empresas seguem veementemente que a única função da responsabilidade social é gerar lucros, resistindo às interferências legislativas em sua liberdade de operações, se as organizações seguirem seus interesses próprios irá resultar no bem estar social maior.

Algumas organizações vão além das disposições legais ao reagirem a demandas ou preocupações específicas numa base discricionária, isto é, os valores além dos interesses econômicos da organização de melhorar o bem-estar social global. Por fim, algumas organizações abraçam muitas responsabilidades sociais como parte de suas filosofias éticas. Esse comportamento é proativo. Essas empresas seguem a perspectiva universalista de que certos valores devem ser apoiados independentemente de seus efeitos em outros valores, como os interesses econômicos.

Os valores da organização, assim como as suas devidas expectativas devem priorizar a transparência nos relacionamentos e também deve levar em conta a constante avaliação do seu desempenho quanto ao cumprimento de suas responsabilidades assumidas, objetivando uma imagem de empresa cidadã. A organização, não pode deixar de lado a prática de ações de cidadania. A responsabilidade assumida com a comunidade deve referir-se às expectativas básicas da organização quanto à ética nos negócios, preservação do meio ambiente e dos recursos naturais e da saúde pública.


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/1104/1/Responsabilidade-Social-Corporativa/pagina1.html#ixzz10I1imL7R

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Marcelo Cherto -- Como escolher o nome da sua empresa (PEGN)

COMO TURBINAR SUA INTRANET

NOTA


Foi-se o tempo em que intranet era sinônimo de listas de ramais e fotos dos aniversariantes do dia. Hoje, com os recursos tecnológicos disponíveis, as redes internas se tornaram ótimas ferramentas de gestão e administração das empresas. Um bom exemplo do uso da intranet são as listas de tarefas, que permitem ao gestor acompanhar na rede interna a evolução do trabalho dos funcionários. Outra boa ideia é integrar a intranet com os sistemas de gestão, tornando os processos administrativos mais eficientes. Também é possível abrir a rede interna para os blogs dos colaboradores, o que contribui para melhorar o relacionamento entre os funcionários.

Se antes as intranets eram associadas às grandes corporações, hoje é cada vez mais comum encontrar pequenas e médias empresas plugadas na rede interna. “Uma pequena empresa tem recursos escassos. Com a intranet, é possível ganhar tempo com eficiência”, diz Ronaldo Fujiwara, da agência especializada em comunicação digital NHW. Pequenas Empresas & Grandes Negócios levantou os principais passos para ajudar você a criar, usar e impulsionar a intranet da sua empresa.

1. IDENTIFIQUE AS NECESSIDADES
“Para ter uma boa aceitação dos funcionários, um projeto de intranet precisa ser planejado em parceria”, diz David Reck, fundador da agência Enken. Foi o que fez Ângela Rodrigues Guimarães, sócia da Documentar, empresa de gestão de documentos. Antes de idealizar a rede, ela fez uma pesquisa com os funcionários para saber as necessidades de cada departamento. “Envolvemos a empresa toda”, conta.

2. PRESTE ATENÇÃO AO VISUAL
Um erro comum é tentar replicar o modelo do site. “Tenha em mente que as pessoas vão acessar a intranet várias vezes ao dia. Por isso, o visual deve ser mais leve”, diz Reck. A rede interna deve ser funcional e fácil de usar. “Como é uma ferramenta de uso contínuo, a localização das informações precisa ser rápida”, diz Ronaldo Fujiwara, da agência NHW.

3. FORME UM COMITÊ
A intranet deve ser uma ferramenta descentralizada. Delegar a apenas uma pessoa a tarefa de alimentar o conteúdo é arriscado, pois não gera identificação. “A melhor solução é montar um comitê, com funcionários de diferentes departamentos, que irão renovar esse conteúdo”, diz Luis Sanches, da agência especializada Actwork.

4. INTEGRE A REDE COM O SISTEMA DE GESTÃO
Se a sua empresa trabalha com um sistema ERP, integrar algumas etapas com a intranet pode melhorar a eficiência dos processos administrativos. A Rosarial, empresa produtora de charque de Ibiúna (SP), decidiu integrar à intranet o Sistema de Gerenciamento de Indicadores (SGI), um relatório de dados da empresa. “Ter essas informações à mão auxilia na tomada de decisões rápidas”, diz Wellington Andrei Ribeiro, que coordenou a implementação da intranet.

5. INVISTA EM CONTEÚDO EXTRA
Informações corporativas são importantes, mas conteúdo variado estimula os funcionários a usarem mais a intranet. Na rede interna da Documentar, por exemplo, os funcionários podem compartilhar qualquer artigo, texto ou link. “Criamos um ambiente propício para que eles publiquem conteúdos originais”, diz Ângela.

6. IMPLEMENTE UMA LISTA DE TAREFAS
Com o objetivo de aumentar a produtividade dos funcionários, a Rosarial disponibilizou uma lista de tarefas na intranet. O funcionário preenche um formulário com seus dados pessoais e a tarefa que está executando, especificando o que já foi feito e o que falta fazer. Automaticamente, o gestor responsável recebe por e-mail um relatório com as atividades relatadas. “A ferramenta melhorou a relação entre diretores e funcionários”, diz Ribeiro, responsável pelo sistema.

7. FAÇA PESQUISA
Para aprimorar o conteúdo e os recursos da intranet, a rede de moda feminina Fillity realiza pesquisas de opinião com os colaboradores. “Perguntamos aos funcionários o que está funcionando, o que não está e o que poderia melhorar”, diz Paulo Elias Dabbur, diretor da empresa.

8. DÊ AUTONOMIA AOS FUNCIONÁRIOS
“Uma intranet que só os gestores podem acessar é um problema. Os funcionários têm de estar envolvidos”, diz Fernando Pássaro, diretor da agência especializada VM2. Os supermercados D’Avó, por exemplo, criaram uma área de miniblogs na intranet. Ali, os funcionários das nove lojas podem montar suas páginas.

9. ACOMPANHE A AUDIÊNCIA
Para tornar a ferramenta mais eficiente, é fundamental saber o que os funcionários estão acessando. “Descubra onde eles estão passando mais tempo, o que eles buscam, e analise os resultados”, diz Reck, da Enken. Para isso, basta utilizar serviços de análise disponíveis na internet, como o Google Analytics.

10. DISPONIBILIZE MÁQUINAS
Nem todos os funcionários têm acesso a um computador. Vendedores e atendentes, entre outros, passam o dia inteiro longe de um terminal. É preciso criar alternativas para que essas pessoas façam uso da intranet. Nos supermercados D’Avó, por exemplo, foi montada uma sala com computadores próxima ao refeitório

AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CULTURA

Cultura e Organização

Ao falar-se de cultura, refere-se tipicamente ao padrão de desenvolvimento refletido nos sistemas sociais de conhecimento, ideologia,valores, leis e rituais cotidianos. A palavra é tambem habitualmente usada para fazer referências ao grau de refinamento evidente em tais sistemas de crenças e práticas. Observaram no seculo XIX a respeito da diferentes sociedades manifestam diferentes niveis e padrões de desenvolvimento social.
Hoje em dia, mudou-se um pouco o significado, diferentes grupos de pessoas têm diferentes estilos de vida.
A organização é em si mesma um fenômeno cultural que varia de acordo com o estágio de desenvolvimento da sociedade. A cultura varia de uma sociedade para outra e examinado como isto ajuda a compreender variações nacionais nas organizações em diferentes países.

Organizações vistas como Fenômenos Cultural

O cientista político Robert Presthus sugeriu que vivemos atualmente numa " sociedade organizacional", grandes organizações são capazes de influenciar a maior parte do dia-a-dia das pessoas de maneira completamente estranha, encontradas nas tribos antigamente.
Vejamos, porque tantas pessoas controem suas vidas em torno de conceitos distintos de trabalho e lazer, seguem rigidas rotinas de cinco ou seis dias por semana, vivem em um lugar e trabalham em outro.
O sociólogo francês Emile Durkheim, mostrou que o desenvolvimento das sociedades organizacionais é acompanhado por uma desintegração dos padrões tradicionais de ordem social, em termos ideais comuns, crenças e valores, dando lugar a padrões mais fragmentados e diferenciados de crenças e práticas baseada na estrutura ocupacional da nova sociedade.
A divisão das caracteristicas de trabalho das sociedades " industriais", acaba criando um problema de integração, sendo assim, é preciso reunificar  a sociedade, algumas instituições estao fazendo esse papel, como governo, religião, meios de comunicação, entre outras preocupando em formar opiniões e crenças, desempenhando papeis importantes nesse processo.

A criação da Realidade Organizacional

Significado, compreensão e sentidos compartilhados são todas diferentes formas de descrever a cultura. Ao se falar sobre cultura, na verdade, está sendo feita uma referência ao processo de construção da realidade que permite às pessoas ver e compreender eventos, ações, objetos, expressões e situações particulares de maneiras distintas. Esses padrões de compreensão também oferecem as bases que tornam o comportamento de alguém sensivel e significativo.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

propaganda engraçada de camisinha!

COMERCIAL : BRAHMA ( ENGRAÇADO)

CONSULTORIA: O QUE É, SEUS TIPOS, E PARA QUE SERVE?

Quando pensamos em consultoria, temos que resgatar alguns fatos de antigamente para entender mais sobre o assunto. A consultoria empresarial era utilizada nas aldeias, nas pequenas cidades, nos convívios sociais, e geralmente eram os sábios os julgados mais experientes, os líderes que aconselhavam seu povo em diferentes assuntos. Buscavam a melhor maneira de se apefeiçoar de como administrar seus proprios negócios, a própria vida e o convivio social.
Hoje em dia, as organizações estão muito preocupados em buscar a redução de custos, as alterações em leis e regulamentações, a fragmentação das atividades, criando assim, dificuldades para obter o conhecimento dentro delas. Assim, muitas empresas buscam no ambiente externo esse conhecimento, para que possam, dentro da organização, ter uma visão mais crítica e ampla para auxiliá-las.

Consultoria como Atividades Profissional


Consultoria é o serviço de apoio aos gestores ou proprietários de empresas, para auxiliar nas tomadas de decisões estratégicas, com grande impacto sobre os resultados atuais e futuros da organização.
O foco da consultoria é definir a melhor alternativa de ação num ambiente de negócios repleto de incertezas, riscos, competição e possibilidades desconhecidas, que representam para os gestores da empresa um problema complexo e de grande importância



Tipos de Consultoria

SERVIÇO OU PRODUTO

O tipo de serviço ou produto oferecido é que vai definir a posição do cliente, pois este item definirá o que o cliente quer do consultor e como o mesmo pode colaborar para sua organização. A partir desta imagem, define-se a contratação ou não do consultor.
Podemos citar dois tipos de consultores, em relação a produtos/ serviços:
  • Consultoria Interna: ( Vantagens): o consultor já conhece os fatores informais existentes na empresa, conhece as pessoas e o processo em si, podendo assim acompanhar todo o planejamento e implementação de eventuais soluções;
  • Consultoria Externa: ( Vantagens): a maior experiência e conhecimento que o consultor adquiriu em outras empresas, o risco que ele corre é diferente; tem mais acesso a pessoas de níveis hierárquicos diferentes; tem uma maior possibilidade de fazer críticas à empresa.
ESTRUTURA

A consultoria também pode vir a ser categorizada de acordo com sua estrutura, que é determinada e dividida por fatores como o grau de flexibilidade, a metodologia, a adequação à realidade do cliente, o tempo para contratação e o nível de aceitação.
Podemos citar dois tipos de consultoria em relação a estrutura:
  • Consultoria Artesanal: Consultor usa metodologias específicas para cada empresa em que presta seus serviços. Aqui, acredita-se que para cada tipo de negócio e cada tipo de ambiente existe uma solução diferente;
  • Consultoria Pacote: Consultor usa um mesmo método para diferentes situações em diversas empresas, uma mesma fórmula para diferentes organizações.
ABRANGÊNCIA

Suas características genéricas são: os níveis hierárquicos que se envolvem na contratação do consultor, o desenvolvimento e implementação que vai se seguir, o tempo de contratação, e a resistência encontrada pelo profissional no ambiente estudado.
Podemos citar dois tipos de consultores, em relação a sua abrangência:
  •  Consultoria Especializada:  É aquela que age com mais ênfase dentro de apenas um dos setores da empresa. Ela tem aquele foco definido, porém pode vir a influenciar outros departamentos. Aqui a contratação é feita pelo nível que dirige a área de maior destaque na consultoria, e não pelo diretor geral.
  • Consultoria Total: O consultor é contratado pelos níveis hierárquicos mais altos, que dominam toda a empresa, para que ele possa vir a tratar de problemas que afetem a totalidade da organização.
FORMAS DE RELACIONAMENTO

Algumas das características analisadas são: se há algum tipo de vínculo empregatício, se o produto pode ser trabalhado remotamente, e se há necessidade de algum documento formal.
Podemos citar, três tipos de consultoria em relação as formas de relacionamento:
  • Consultor Associado: É aquele que de modo formal ou informal está inserido em uma "rede", onde cada consultor tem sua especialidade, e juntos se complementam, trazendo um resultado mais eficaz, veloz e completo. Uma das vantagens nesse caso é que os consultores trocam experiências entre si, resultando num conhecimento muito maior para todos os profissionais envolvidos.
  • Consultor Autônomo: Trabalha sozinho e possui conhecimentos em diversas áreas. Normalmente esses profissionais também são palestrantes, já que esta é a melhor forma de propaganda para essa categoria.
  • Consultor Virtual.: Ele não se encontra pessoalmente com seus clientes, mas de forma remota faz os diagnósticos e propostas de acordo com as necessidades informadas pelo cliente.
Para que as empresas contratam esse tipo de serviço

CARACTERISTICAS DO CONSULTOR


É preciso ter a capacidade de se comunicar dentro da empresa de forma produtiva, porém tranqüila, deixando claro a todos os colaboradores que está comprometido com seu trabalho, que acredita no que faz, e está disposto a ajudar a empresa.
As habilidades do consultor devem estar focadas preferencialmente nos métodos e instrumentos utilizados, no compartilhamento de idéias e informações sobre a empresa, na criação de um clima favorável, na gestão dos recursos disponíveis e na motivação.
O consultor empresarial deve saber também quais as melhores formas de se realizar a coleta de dados para posterior diagnóstico, dentro de cada tipo de organização, observando suas políticas e valores, antes mesmo de iniciar seu trabalho. Ele deve manter-se alinhado aos componentes da cultura organizacional de onde está realizando a consultoria, e respeitá-la. Isso vai garantir uma relação tranqüila com a empresa-cliente, gerando sempre resultados positivos, que podem resultar também em contratações futuras por essa mesma organização e por outras que podem ter conhecimento dos bons resultados.

OBJETIVOS DA CONSULTORIA

  • Elaborar um diagnóstico das áreas funcionais da empresa em questão;
  • Identificar seus pontos fortes e pontos fracos;
  • Identificar suas ameaças e oportunidades;
  • Propor soluções e mudanças específicas para as áreas julgadas mais necessitadas após a análise;


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Planejamento é a solução de todos os problemas

MERCADO


Originalmente o termo mercado era utilizado para designar o sítio onde compradores e vendedores se encontravam para trocar os seus bens. Contudo, em marketing, os vendedores são vistos como constituindo uma indústria e os compradores como constituindo um mercado. Os vendedores enviam os seus produtos, serviços e comunicações para o mercado, e recebem dinheiro e informação em troca. Nas sociedades mais avançadas os mercados não necessitam de ser lugares físicos onde compradores e vendedores interagem (Internet).

A definição de mercado poderá ser entendida de duas formas distintas:
  • Em Sentido Amplo: Conjunto de pessoas individuais ou colectivas capazes de influenciar as vendas de um determinado produto;
  • Em Sentido Restrito: Conjunto de dados sobre a importância e evolução das vendas de um produto.
Quanto nos referimos ao mercado, em sentido amplo ou em sentido restrito, existem três classificações de mercado:
  • Mercado Real: Volume de vendas efectivo de um determinado produto ou número de consumidores que compram o produto (os consumidores do produto que a empresa fabrica). Quota de Mercado é o mesmo que Mercado real da Empresa.
  • Mercado Potencial: Estimativa do volume a atingir pelas vendas de um determinado produto ou conjunto de compradores que estão em condições de adquirir esse produto (os consumidores que adquirem o tipo de produto fabricado pela empresa e pela concorrência).
  • Mercado Total: Engloba o mercado potencial de um determinado produto e o mercado dos que não consomem esse produto (toda a população que tenha condições para vir a adquirir um bem ou serviço, mas sem a garantia de vir a adquiri-lo).

terça-feira, 14 de setembro de 2010

GAROTOS E GAROTAS (SERENATA DE AMOR - W BRASIL)

Comercial de queijo

NA MIRA DO MARKETING, A GESTÃO DAS COMPETÊNCIAS

NOTA

Para quem duvida de que a área de marketing assume papel cada vez mais importante nas organizações, é bom começar a rever conceitos...ou vai perder espaço.



A área de marketing tem se tornado cada vez mais importante no conjunto das atividades das empresas. Com a concorrência cada vez mais avivada, o mercado exige das organizações uma forte dose de profissionalismo que se consolida num dos corolários da administração: "regime de competitividade se destaca a empresa que tiver mais competência nas ações".
Portanto reconhecer as competências, individuais e coletivas, e aplicá-las de forma objetiva é um dos grandes desafios das corporações dispostas a construir valor diferenciado, ter vantagem competitiva e vencer, tanto no mercado interno quanto no externo.
Diante de tais circustâncias, lançar ou manter um produto ou um serviço, caracterizar institucionalmente a presença da marca e definir uma estratégia  completa de comunicação, passam a ser responsabilidades profissionais absolutas nesse complexo sistema concorrencial.
Os atributos inerentes a estas práticas demonstraram a capacidade das equipes de marketing aplicar todos os instrumentos e ferramentas técnicas que acionarão o planejamento estratégico capaz de alcançar, do inicio ao fim dos processos, os resultados esperados pelas empresas.
E ai vem a dose da pressão, da emoção e da satisfação ao se utilizar do conhecimento e das competências necessárias para o atingimento dos objetivos esperados e planejados.
Algumas aplicações baseadas nessa pesquisa, definição exata do perfil do consumidor, forma correta de comunicação, uso da tecnologia e ferramentas nas redes sociais, estimulo do pós venda, criação de peça publicitaria perfeita e certeira.
Tais práticas, tendo como fio condutor e estimulador a satisfação do cliente, levaram às organizações condições plenas de entendimento de que a gestão continua do conhecimento e das competências são estimulos certos para atingimentos de resultados e reconhecimento no mercado.


Ficha TécnicaTítulo: As Grandes Sacadas de Marketing do Brasil
Autor: Lívio Giosa
Editora: Senac São Paulo
Número de páginas: 156

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

ENTREVISTA DE EMPREGO : COMO SE SAIR BEM - PREPARAÇÃO ANTES DA ENTREVISTA

NOTA



1 ) Informe-se: Mesmo que o anúncio da vaga responda a tudo que você gostaria de saber, pesquise mais sobre a organização que está contratando, sobre o mercado dela, oportunidades e concorrentes. Nada vai impressionar mais o seu entrevistador ou banca do que perceber que você tem conhecimento de assuntos correntes sobre o tema. Não se limite ao site da empresa, pesquise notícias e, se possível, recorra a algum contato que conheça a organização.

2) Currículo: Revise e reveja seu currículo, tenha uma cópia dele consigo no momento da entrevista, e se alguma das suas respostas for divergir sdo que constava no currículo que você enviou à empresa, explique a razão, pois seus entrevistadores irão perceber, ainda que não falem nada a você na hora

3) Evite emergências: Na véspera, durma bem e se alimente de forma segura ;-)

4) Chegue a tempo: Mesmo em casos de entrevistadores benevolentes, que permitirão que você seja entrevistado mesmo chegando atrasado, a impontualidade conta muitos pontos negativos. Planeje antes sua rota para chegar a tempo. Dependendo da natureza da entrevista, você pode estar entrevistado por chefes das áreas em que há vagas, e não tenha dúvida de que o tempo deles é valioso. Planeje chegar 15 minutos mais cedo, e use o tempo extra para relembrar ou revisar suas anotações, ou mesmo para trocar idéias com outros candidatos ou com alguém da organização que esteja na sala de espera, mesmo que casualmente. Eu sempre procuro passar na sala de espera antes das entrevistas, me identifico claramente (sem pegadinhas) e espero para ver quem tem iniciativa de conversar e fazer perguntas inteligentes.

5) Polidez: Seja educado e civilizado, tanto na sala de espera quanto na entrevista. Não masque chiclete, não fique olhando para o relógio, desligue o celular. Evite fumar, e não abuse do cafezinho.

6) Fair play: Nunca fale mal de sua antiga empresa, empregadores, fornecedores ou clientes – nem mesmo na sala de espera, e principalmente na entrevista. Este conselho serve também para a sua vida pessoal.

7) Traje: Use o bom senso na hora de escolher a roupa, e separe-a e revise-a já na véspera. Mostre que você se dedicou para escolher uma roupa adequada a um ambiente profissional e à imagem da organização. Mas não exagere!

8) Pratique e treine: Obtenha ou prepare uma lista de perguntas típicas de entrevistas de emprego, e convide alguém de sua confiança para praticar a lista várias vezes. Se possível, grave e depois ouça. O ideal é chegar ao ponto em que você responde a qualquer uma das perguntas básicas sem parar para pensar mais do que alguns segundos nem dizer os típicos “Ééééé”, “Ahhhhh”, “Bom…”. Mas cuidado para não se precipitar – você deve refletir, para responder exatamente o que foi perguntado – sem ser monossilábico. Interaja, mostre que você tem conteúdo. Mas nunca exagere!

9) Antecipe o mais difícil: Planeje boas respostas (mas sempre totalmente sinceras) para perguntas potencialmente difíceis, comos a lista de seus pontos fortes e fracos, ou a razão pela qual você deixou seu último emprego. Uma boa resposta para a questão dos pontos fracos começa com “Eu percebi que não estou tão bem quanto gostaria no aspecto X, e por isto ultimamente tenho tentado corrigir isto fazendo Y”. Mas só é boa se for verdade mesmo.

10) Saiba o que perguntar: Tenha boas perguntas preparadas. Se o seu entrevistador abrir espaço para que você faça perguntas, e você não tiver nenhuma, isto pode passar uma imagem de desinteresse ou de desatenção.

O QUE É UM PLANO DE NEGÓCIO?

É um documento pelo qual o empreendedor formalizará os estudos a respeito de suas idéias, transformando-as num Negócio. No Plano de Negócios estarão registrados o conceito do negócio, os riscos, os concorrentes, o perfil da clientela, as estratégias de marketing, bem como todo o plano financeiro que viabilizará o novo negócio. Além de ser um ótimo instrumento de apresentação do negócio para o empreendedor que procura sócio ou um investidor.

A utilização de planos estratégicos ou de negócios é um processo dinâmico, sistémico, participativo e contínuo para a determinação dos objetivos, estratégias e ações da organização; assume-se como um instrumento relevante para lidar com as mudanças do meio ambiente interno e externo e para contribuir para o sucesso das organizações. é uma ferramenta que concilia a estratégia com a realidade empresarial. O plano de negócio é um documento vivo, no sentido de que deve ser constantemente atualizado para que seja útil na consecução dos objetivos dos empreendedores e de seus sócios.

Na medida em que haja mudanças do cenário do mercado, da economia, da tecnologia ou das ações dos competidores, deve ser feita a revisão do Plano de Negócios. Isso em geral requer uma revisão semestral do plano, mas, dependendo do tipo de negócio e da situação do mercado, é necessário fazer essa revisão em períodos maiores ou menores.
O plano de negócio pode tambem ser considerado um conjunto de planejamentos que define o ponto de partida e os objetivos da empresa e ajuda a traçar o percurso que ela deverá seguir.


OBJETIVOS


- Apresentação do empreendimento a possíveis futuros parceiros comerciais como sócios, incubadoras e investidores;

- Conhecimento adquirido pelo próprio empreendedor durante esse processo;

- Estar a viabilidade de um conceito de negócio;


- Orientar o desenvolvimento das operações e estratégia;


- Atrair recursos financeiros;


- Transmitir credibilidade;


- Desenvolver a equipe de gestão.



BENEFICIOS

- O plano de negócio orienta o empreendedor a iniciar sua atividade econômica ou expandir o seu negócio.

- Permite estruturar as principais visões e alternativas para uma análise correta de viabilidade do negócio pretendido e minimiza os riscos já identificados.


- Contribui para o estabelecimento de uma vantagem competitiva, que pode representar a sobrevivência da empresa.

- Serve como instrumento de solicitação de empréstimos e financiamentos junto a instituições financeiras, novos sócios e investidores.

- Mapear de maneira detalhada O QUE será feito, POR QUEM será feito e COMO será feito, para que os objetivos do negócio sejam atingidos;

- Relacionar os produtos que serão oferecidos ao mercado;


- Identificar os riscos e minimizá-los, e até mesmo evitá-los através de um planejamento adequado;

- Identificar os pontos fortes e fracos da organização e compara-los com a concorrência e o ambiente de negócios em se que atua;


- Conhecer o mercado de atuação e definir estratégias de marketing para seus produtos e serviços;

- Analisar o desempenho financeiro de seu negócio, avaliando os investimentos, retorno sobre o capital investido.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

MADE IN BRAZIL : Pesquisa inédita revela que executivos brasileiros estão mais preparados para o mercado internacional

NOTA

Pesquisa pioneira no país revelou que os executivos formados no Brasil apresentam seu desempenho superior aos demais profissionais de outros países. Foi intrevistado mais de 6 mil pessoas em todo o mundo, é resultado de uma parceria entre a Fundação Instituto de Adminstração e Thunderbird Global School of Management, com sede nos Estados Unidos.
Os resultados são baseados em avaliações de perfis profissionais que lideram equipes regionais e globais e levou em consideração caracteristicas intelectuais, sociais e psicológicos.
Programas de MBA são importantes pra os profissionais qye almejam uma carreira em empresas de expressão mundial.
Segundo o pesquisador Alfredo Behrens da Fia, o diagnóstico permite demonstrar o excelente nivel dos brasileiros no cenário mundial. Os representantes do pais no estudo mostraram ter grande capacidade de integração social, é extremamente necessário para lideres regionais e globais.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

AMBEV : CRIAÇÃO DE UM GIGANTE BRASILEIRO

Por volta da decáda de 90,  ocorreram muitas incertezas em uma das maiores empresas corporativas do Brasil, que fabricavam bebidas, conhecidas como Brahma e a Antarctica.
O par era formado por Marcel Hermann Telles ( presidente da Cervejaria Brahma) e Victorio de Marchi ( diretor- executivo da Antarctica Paulista), se unirão para assuntos debatidos publicamente para futuras fusões resultando em (American Beverage Company), resumidamente chamado como Ambev.
Alguns numeros para demonstrar o tamanho da organização que estava prestes a se formar, contaria com vendas combinadas de US$ 8,4 bilhões, impedindo o crescimento de seus concorrentes domésticos, reivindicando 70% do mercado brasileiro de cervejas e quase 40% de todo o mercado nacional de bebidas.
A mão-de-obra combinada compreendia 17.000 funcionários, 50 fábricas produziam 8,9 milhões de litros de cerveja por ano. A linha de produtos não era menos impressionante, constituido de 37 marcas de cerveja, 40 marcas de refrigerantes, 7 marcas de água mineral, 7 variedades de sucos naturais, 8 bebidas isotônicas esportivas e 10 diferentes tipos de chá.
A idéia partiu através de um debate que ocorria em maio de 1999, onde Telles e De Marchi, se encontravam para discutirem sobre a globalização e questões econômicas e politicas, que desafiaram as empresas brasileiras. Contrataram dois executivos para que mantessem em segredo o projeto chamado de " Projeto dos Sonhos", que seriam um gerente jovem e agressivo e um executivo mais velho porem mais razoavel e mais conservador para representa-los na equipe.
O objetivo era equilibrar ousadia e experência e, após 40 dias, a equipe conjunta chegou a um acordo, e o plano da fusão se tornou público.
O governo, porém, ainda consciente da forte oposição à fusão, moveu-se com cuidado. O CADE, órgão brasileiro de regulamentação antitruste, analisou atenciosamente a fusão proposta por um periodo de quase 10 meses, nesse tempo Telles e De Marchi teriam que administrar separadamente sua empresa, enquanto juntos defendiam seu caso perante o CADE.

O CONTEXTO BRASILEIRO 

Depois de quatro décadas de restrições nas importações, a economia brasileira passou por um processo de liberação rápida no começo dos anos 90.
Muitas barreiras de importação foram quebradas iniciando o maior processo de privatização do mundo. Sendo assim, as empresas brasileiras tiveram que enfrentar os concorrentes internacionais que tinham tecnologia superior, maior economia por escala, acesso a capitais mais baratos e sistemas gerenciais mais eficientes, não foi surpresa nessa algumas empresas brasileiras não saberem se adequarem aquela situação e tiveram que fechar as portas.

OS PRINCIPAIS PARTICIPANTES

Brahma - Parceiro Dominante

Fundada em 1888 no Rio de Janeiro pelo suiço Joseph Villiger, a Cervejaria Brahma cresceu muito no mercado brasileiro por quase um século. Em 1989, a Brahma foi adquirida por um grupo de investidores liderados por Jorge Paulo Lehmann, transformando a organização e adotando um novo conjunto de valores baseados em meritocracia competitiva e em um foco quase obsessivo em desempenho.
Nos anos seguintes à aquisição, a Brahma tornou-se uma empresa agressiva e empreendedora, marcada internamente por uma cultura informal. Os niveis de produtividade subiram de 1.200 para 8.700 hectolitros por funcionário, batendo todos os recordes do setor.

Antarctica - O Parceiro



Fundada em 1885, por um grupo de amigos de São Paulo, a Companhia Antarctica Paulista permaneceu como uma empresa altamente conservadora, uma antítese cultural.
Desde o inicio dos anos 90, a empresa vinha perdendo participação no mercado, sua resposta foi buscar aliança com a empresa Anheuser- Busch, com o intuito de aumentar a participação acionária do norte- americano na empresa brasileira.
Ocorreu uma grave turbulencia economia que abalou o Brasil, ocorrendo a desvalorização da moeda, forçando o parceiro a desfazer a relação.






Kaiser - A Jovem



Lançada em 1982 como um empreendimento colaborativo entre diversas franquias da Coca-Cola, a cervejaria cresceu até se tornar a maior concorrente da Ambev no mercado brasileiro.
Os fundadores criaram a cervejarias Kaiser para capitalizar em uma oportunidade percebida para alavancar sua rede de distribuição de refrigerantes já existentes para vender, desenvolver e comercializar uma nova marca de cerveja.
Em 1990, a Kaiser juntou-se com a Heineken, trazendo para o Brasil a tecnologia que tinha dado à empresa holandesa o segundo lugar na lista global de cervejarias. Isso permitiu à Kaiser oferecer uma cerveja com o mesmo sabor especial encontrado em suas equivalentes proeminentes e populares na Europa.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

OPAPEL DO PROFISSIONAL E O FUTURO PARA AS ORGANIZAÇÕES DAS FERRAMENTAS DE MARKETING E COMUNICAÇÃO

NOTA



Que a comunicação é a base do conhecimento já há certo consenso. Sem os recursos que a comunicação oferece, toda informação, toda a descoberta e a integração entre os seres humanos seriam perdidas e, claro, voltaríamos aos tempos da compreensão por grunhidos. Só por esta razão, a comunicação torna-se cada vez mais essencial.
O que me parece desconfortável, sob a luz desta reflexão, é a questão da era em que as empresas se situam quando o assunto é a comunicação. Agrava-se, quando o assunto assume uma perspectiva para a comunicação integrada de marketing.
Pois bem, o fato de que a grande maioria das empresas deixa de explorar todo o potencial de marketing, debilitando os seus diferenciais de marca e a consequente contribuição para o aumento de receitas e resultados, é sintomático e, no mínimo, preocupante.
Os habituais descompassos entre um discurso institucional e de produto, entre a área financeira e a área comercial, entre os seus diversos públicos (leia-se colaboradores, consumidores, imprensa, comunidade, governos, etc.) comprometem, sobremaneira, as organizações e, por consequência, os seus executivos. Por que isso ocorre com tamanha frequência?
São várias causas possíveis e, muitas delas, recorrentes. Por um lado, a organização pouco se volta ao mercado, o marketing não assume a condição de influência na alta gerência e suas opiniões pouco são consideradas, seja por desconhecimento da alta direção, seja por pouca participação nos planos estratégicos das empresas, funções desempenhadas por outras áreas como finanças, administração e produção. Em casos mais comuns e, curiosamente mais corriqueiros, o marketing, quando muito, participa com pouca influência na gestão do portfólio, na sua criação, nas escolhas e na definição das características dos produtos.
Como agravante, existe a percepção de que os gestores de marketing são ótimos técnicos e não são vistos como participantes do pensamento estratégico, sofrendo, estes profissionais, de falta de credibilidade (ainda mais se considerarmos o ROI – Return On Investment ou Retorno Sobre Investimentos, como fator de capacidade gerencial). Aos demais setores, falta a sensibilidade para a recepção de novas ideias e para a relativização da importância da marca. Branding para estas organizações é um conjunto de atividades importantes, mas apenas no papel, sem aplicação prática.

Baseada nestas constatações, a comunicação, nestes casos, é apenas a atividade de transmissão das vontades de grupos pouco afeitos aos interesses institucionais, numa clara falta de visão corporativa, e onde esses interesses assumem um ar individualista.
Parece que a vida corporativa dos profissionais de marketing e comunicação não tem solução, e a empresa está condenada ao fracasso. Não, óbvio que não.
Aliás, não temos tendências a sermos arautos do apocalipse. O que se pretende, nesse caso, é alertar para a importância de um programa de comunicação integrada que se desenvolva a partir das demandas de mercado e que se estabeleça pela visão estratégica e de áreas estratégicas. Assim, assumem importância fundamental as áreas de relacionamento com os diversos públicos e, principalmente, com os consumidores.

Como iniciar o fortalecimento de uma estrutura baseada em visão mercadológica? O primeiro ponto é estabelecer os objetivos organizacionais e instituir ferramentas e tecnologias de marketing para implantação. O sistema de informações de mercado e inteligência estratégica tem papel relevante nesta fase, pois contribui decisivamente para a criação de percepções positivas e para o discernimento para a carteira e sinergias da empresa em suas diversas esferas decisórias.
Conhecer o mercado e a estratégia organizacional são as bases fundamentais para definir o que se pretende, como se pretende, quando e onde se pretende comunicar. A mensagem é parte importante, mas a forma é primordial, bem como a unicidade dos discursos entre todas as áreas. A organização, a empresa, é única em posicionamento. Por esse caminho de fortalecimento institucional e de marca, passam questões de cultura organizacional, de transformação da antiga orientação para o produto e para os custos visando uma nova orientação para o mercado, para os clientes. A comunicação integrada de marketing, com base nas diversas ferramentas, sejam elas tradicionais como relações públicas, propaganda, comunicação interna, ou as novas mídias, como Internet, redes sociais, web marketing, pode garantir a eliminação das dissonâncias cognitivas e substanciar o fortalecimento da marca. Pode-se, portanto, começar com a valorização dos profissionais das áreas de marketing e comunicação. Mas não se pode esquecer que marketing não é apenas o departamento nem a atividade deste departamento. Marketing é uma filosofia empresarial, uma cultura que deve ser incorporada por todos os departamentos da organização. É um estado de espírito organizacional que cria diferenciais competitivos, que preserva organizações, que ganha mercados e perpetua marcas. Saber comunicar é sair da idade dos grunhidos e entrar na era da interação, diferenciando a organização de seus concorrentes e diferenciando os seus executivos dos tecnicismos burocráticos que emperram a evolução.

FONTE: http://carreiraenegocios.uol.com.br/gestao-motivacao/21/artigo171420-2.asp










ADMINSTRAÇÃO ESTRATÉGICA

O que é Administração Estratégica?

É um termo mais amplo que abrange não somente a administração dos estágios já identificados, mas também os estágios iniciais de determinação da missão e os objetivos da organização, em seu ambiente externo e interno. A organização nese ponto deverá realizar as tarefas a seguir:


- Analisar oportunidades e ameaças aqueles que existe no ambiente externo;
- Analisar seus pontos fortes e fracos no seu ambiente interno;
- Estabelecer a missão organizacional e os objetivos gerais;
- Formular estratégias em todos os niveis, que permitam á organização combinar seus pontos fracos/fortes com as oportunidades e ameaças;
- Implementar as estratégias;
- Realizar atividades de controle estratégico para assegurar que os objetivos estarão sendo atingidos.


Cada estágio do processo de administração estratégica dever ser considerado em conjunção com os demais porque uma mudança em um ponto qualquer afetará outros estágios do processo.

Administração Estratégica: Um Processo Contínuo

Uma vez que a estratégia seja implementada, frequentemente irá requerer modificações á medida que as condições ambientais ou organizacionais modificam-se. Essas mudanças são sempre dificeis, ou mesmo impossivel de prever.
Consequentemente uma estratégia pretendida ( adminstração que a organização planejou) difere da estratégia realizada ( a organização implementou na realidade), a razão disso é que ocorrem eventos ambientais e organizacionais não previstos que provocam mudanças na estratégia pretendida.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

LATINHA É MATERIAL MAIS RECICLADO NO PAÍS

NOTA





A pesquisa Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IDS) 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada ontem, constatou que 91,5% das latinhas de alumínios são recolhidas para reciclagem.
Bem atrás, estão as embalagens PET (54,8%), o vidro (47%), as latas de aço (46,5%) e o papel (43,7%). A reciclagem das embalagens de leite longa vida e de sucos estão em último lugar (26,6%). Esse tipo de material começou a ser reciclado nos últimos dez anos e está em processo de crescimento.
A reciclagem do alumínio, que no Brasil é uma das maiores do mundo, acima dos Estados Unidos (54,2%) e Japão (87,3%), caiu em 2008 em relação a 2007, quando o índice atingiu o pico de 96,5%. Apesar da diminuição, o percentual ainda é alto e reflete o valor de mercado da sucata de alumínio, uma das mais bem pagas pelo mercado.

De acordo com a Associação Brasileira do Alumiínio (Abal) 1 tonelada de latinhas (1 quilo equivale a 75 latinhas) custava R$ 2,780 mil na segunda semana de agosto. "É por conta disto que o papel, o vidro, a resina PET, as latas de aço, as embalagem longa vida, de mais baixo valor no mercado, apresentam índices de reciclagem bem menores", diz o documento. Um dos responsáveis pela pesquisa, Judicael Clevelario acrescenta a que a separação de materiais ainda é associada à imagem do catador, normalmente uma pessoa pobre ou desempregada, e não foi incorporada na rotina do brasileiro.

Para os próximos anos, a avaliação é de que com o estabelecimento de preços mínimos para os materiais, além do avanços das leis ambientais, da educação e da coleta seletiva, o percentual de reciclagem possa aumentar para todos os materiais. Como fator de estímulo à prática, a pesquisa destaca que a reciclagem reduz o consumo de energia e a extração de matérias-primas, evitando a emissão de mais gases de efeito estufa. As embalagens Tetra Park (empresa de processamento e envase de alimentos), em especial, diminuem a emissão de ozônio, porque dispensam refrigeração.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/latinha-e-material-mais-reciclado-do-pais-02092010-5.shl

EMPREENDEDORISMO

HISTÓRICO

Mundo

Um dos primeiros autores a demostrar interesse foi Max Weber ( 1930), visualizava os empreendedores como inovadores, pessoas independentes cujo papel de liderança de negócios inferia uma fonte de autoridade formal.
O Mc Clelland ( 1971-1972),  destacou  o papel dos homens de negócios na sociedade e suas contribuições para o desenvolvimento econômico. " O empreendedor é alguém que exerce controle sobre uma produção que não seja só para o seu consumo pessoal" .

Brasil

No Brasil, o empreendedor começou a ganhar força na década de 1990, com a abertura da economia. Com a entrada de produtos importados, ajudou a ajustar os preços, mas alguns setores tiveram dificuldade para se adequarem e competirem com os importados. Para que todas as empresas pudessem competir  no mercado precisou-se de uma mudança no País com a ajuda do governo, assim poderiam ajustar a economia para ganhar estabilidade, planejamento e respeito.

PADRÕES BÁSICOS DE EMPREENDEDOR

- EMPREENDEDOR ARTESÃO









O empreendedor artesão, tem basicamente um conhecimento técnico do trabalho, conhecimento básico de gestão de negócios e habilidades técnicas. Porém tem uma dificuldade em se comunicar bem aos seus clientes, avaliar o mercado,gerir o négocio e a sua tomada de decisão se caracteriza por ser de curto prazo, não planejando seu futuro.
Ex: Mecânico, Açougue, Lanchonete, Cabelereiro, Mercado, etc...

- EMPREENDEDOR OPORTUNISTA










O empreendedor oportunista é aquele que tem educação técnica, suplementada por uma formação acadêmica ou técnica,  busca sempre novas alternativas de estudos para se atualizar e aprender.
Na situação da empresa, consegue delegar funções, busca sempre planejar o futuro, foca nas estratégia de marketing, planeja o proprio crescimento.


TIPOS DE EMPREENDEDOR

- EMPREENDEDOR COORPORATIVO / INTERNO









É o processo pelo qual um indivíduo ou um grupo de pessoas, associados a uma organização, planejam, desenvolve e criam uma nova organização, inovando ou renovando a organização, ocorrendo significativas mudanças no negócio ou na estrutura coorporativa.
Os fatores fundamentais no processo coorporativos são: oportunidade,  os recursos que a organização dispõe para explorar as oportunidades e as pessoas que são a equipe disponivel para ir em busca das oportunidades.

- EMPREENDEDOR SOCIAL










A principal caractéristica do empreendedorismo social é a relação entre comunidade, governo e setor privado, tomando base o modelo de parcerias. O empreendedorismo social para ser bem-sucedido precisa das seguintes ações: preservação das culturas locais; introdução e prática de novas formas de inserção social; incentivo à adoção de comportamentos responsáveis e éticos; e autogeração de renda e emprego.
Os empreendedores sociais buscam soluções inovadoras para os problemas sociais existentes e potenciais,
suas idéias e inovações são adicionadas à metodologia utilizada na busca de soluções para os problemas sociais, objeto das ações de empreendedorismo.

- EMPREENDEDORISMO START-UP









 O empreendedor Start- Up , procura trabalhar com potenciais empreendedores e empresas inovadoras em estágio inicial de desenvolvimento, através de treinamentos, palestras e consultorias relacionadas ao empreendedorismo, plano de negócios, inovação e capital de risco.
A maneira de administrar é mais importante do que a de produzir, pois a empresa ainda carece de uma estruturação, de criação de cultura e parâmetros organizacionais para se posicionar no mercado, definir sua estratégia.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Os Conceitos dos 4 P's

A sociedade vive um sistema capitalista, onde predomina a economia de mercado, nas quais estão inseridas, familias, empresas, governo, entre outras organizações.
Podemos dizer, que em cada organização há um habito ou um desejo de consumir um produto ou solicitar um serviço, sendo assim, as empresas visualizam essa oportunidade para poder obter lucros,sempre procurando criar e desenvolver novos produtos para atender a necessidade dos clientes.
Afim de atender essas demandas, elaborou-se um modelo de gestão dentro do marketing, conhecido como mix de marketing. Esse modelo podemos chamar de 4 P's, que é constituido pelo Preço, Produto, Ponto ou Praça e Promoção.
No mercado há muita competitividade, o consumidor acaba tendo a total liberdade para tomar suas decisões, interferindo de uma maneira com que as empresa desevolvam uma melhor estrategia para atender essa demanda sendo ela postiva ou negativa.

PRODUTO







Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para satisfazer uma necessidade ou um desejo, podendo ser tangiveis ( produtos onde podem ser tocados) ou não-tangiveis ( sao prestaçao de serviços, ou seja, nao podem ser tocados), para organizações e para consumidores.
As empresas ainda podem utilizar sinais, simbolos, marcas para se identificarem e se diferenciarem dos concorrentes.
Muitas vezes as empresas que possuim mais de um produto ou uma linhagem de produtos, podemos dizer que sempre havera um carro-chefe, que é aquele produto que é mais consumido.

PREÇO









O preço é o valor monetário expresso numericamente associado a uma mercadoria, serviço ou patrimônio.
Nas empresas o preço esta veiculado como a forma de a empresa receber em troca daquilo que a mesma prestou serviço ou vendeu um produto, para beneficiar seus consumidores.
Existem diversar variaveis que os consumidores avaliam o preço antes de adquirir um produto ou serviço, sao elas : qualidade, quantidade, garantia, assistencia tecnica, serviços, funções, etc...
Para determinar o preço com exatidão existem 4 fatores, são eles: Objetivo, custo, demanda e concorrência.

PRAÇA OU PONTO









Após o produto ser produzido e ter o seu preço definido é necessario expor esse produto em um ponto de venda ou PDV.
A praça ou ponto é essencial e tem uma importante papel para o marketing, pois sem o ponto ou praça não há como fazer a distribuição dos produtos para os consumidores ou organizações terem acesso.
Para que os produtos chegam ao consumidores final, os mesmos, passam por um elo de cadeia de distribuição, ou seja, revendedores, transportadores, armazens, fazendo a ligação entre a empresa e o consumidor.
Os produtos podem ser exposto atraves de forma permanente ou promocional, ou seja, ou o produto fica exposto durante um tempo ilimitado ou o produto tem seu tempo limitado ocorrendo maior rotatividade do mesmo, nesses casos, ocorre maior visibilidade e possibilidade de adquiri o produto.

PROMOÇÃO










Promoção é a comunicação de quem vende e de quem compra algo, ou seja, fazer com que os consumidores não se atente somente ao ato de compra e sim que seja seduzido por adquirir aquele produto, satisfazendo as suas necessidades, maximizando o lucro da empresa.
A empresa muitas vezes, utiliza as estrategias para promover algum produto que nao esta tendo muita saida no mercado, como por exemplo a publicidade, a progaganda, vendas por telefone, vendas boca a boca, promoção de vendas, etc...
Os 4 p's ou chamado de mix de marketing, sao inter-relacionados, pois servem para cada empresa focar em seus objetivos de produzir, pré estabeler preços, pré determinar o ponto de venda e promover seus produtos.